quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Final Fantasy Tactics... o vício em forma de jogo!



Ganha a Guerra quem tiver a melhor tática!!
Pura verdade. Seja esta guerra real ou no videogame. E mais uma vez volto a escrever sobre a minha franquia predileta dos games: Final Fantasy. Entre as coisas que mais amo nessa franquia, é que literalmente, existe gosto para tudo. Quer dizer, se você procura um game com os gráficos lindos e de tirar o fôlego, você tem FF XIII. Caso seu interesse é um game com uma história que te prenda do início ao fim, você tem FF VII. Quer romance e uma história simples, porém marcante, jogue FF VIII e se você quer a típica história medieval, com cavaleiros, dragões, reviravoltas, romance, o melhor da lista é FF IV (acredito que é o jogo com a trilha sonora mais marcante, pelo menos para mim!). Para todos os gostos e todos jogos muito bons. O que estava faltando era um jogo diferenciado, um jogo estratégico (palavra que deriva de estratégia, do grego Stratègós – vem da junção de “Stratos”<exército> e “Ago”<liderança>, do latim estrategie, etc). E assim nasce FF Tactics.
Originalmente produzido para o PS1, este jogo foi e é até hoje um grande sucesso. Lançado em 1997, o jogo tinha intenção de ser algo semelhante ao que já existia em Tactics Ogre (um belo jogão também). E foi um sucesso. Final Fantasy Tactics fez mais sucesso que Tactics Ogre e é considerado até hoje um dos melhores (senão o melhor...) jogo estratégico já feito para videogame. Eu concordo em gênero, número e grau, ainda mais quando o Jogo é altamente viciante. Sério, quem já jogou este jogo sabe do que estou falando. Na época do PS1, quem tinha esse jogo simplesmente não conseguia para de jogar. O sistema de classes e como nós conseguíamos evoluir o personagem era muito dez. Até hoje, quem joga se diverte muito. 
Sobre a história, vou dar uma sinopse sem spoilers (marca registrada desse blog): Tudo gira em torno da Lion War, que por sinal é uma sucessão da War of Roses. O Rei Omdoria morre e não deixa um herdeiro coroado, coisa muito clássica em histórias medievais e sempre dá problemas. Temos portanto duas pessoas que poderiam assumir o trono. De um lado temos o Príncipe Larg e do outro temos o Príncipe Goltana e obviamente se tornam rivais, pois cada um deles tem um favorito para o trono. Larg quer Ovelia, filha adotiva do Rei. Goltana quer Orinas, o caçula do Rei. Cada um procura apoio da maneira que pode. Larg tem o apoio dos cavaleiros, além da família Real e Goltana de alguns Nobres e membros do Senado. 
Neste ponto o jogo começa e finalmente conhecemos Ramza Beoulve, o herói do jogo. Ele e seu amigo Delita não sabem, mas em breve terão de fazer escolhas que os levaram por caminhos sem volta. Esse jogo tem uma história que é muito épica. Não tem como você não se envolver durante o desenrolar do enredo, que por sinal tem muitas reviravoltas e muitas surpresas (que nem sempre são boas, acreditem!). O diferencial desse jogo é que muitos personagens são carismáticos e é impossível não ter simpatia por eles. Galfarion e Algus por exemplo, entre outros que vira e mexe aparecem pela trama. Muitos segredos, como por exemplo o papel das pedras do Zodíaco na Guerra, são alguns pontos que fazem valer a pena ler cada diálogo e prestar atenção em cada cena.
Compreendem o que quero dizer com vício? Mestre em tudo...hehehe
Realmente esse jogo é demais. Sobre a jogabilidade, vou dar destaque aos sistemas de Jobs que os personagens podem evoluir. São muitos e de acordo com a evolução de seu personagem, você pode “mudar” de profissão. Quer dizer, você pode escolher ser um Monk ou um Knight ou um Sorcerer, enfim esse sistema é muito maneiro, pois dá uma liberdade de personalização do personagem que torna o jogo um vício. As horas que a gente perde, entrando em batalhas aleatórias apenas para evoluir aquele personagem, para mudar sua profissão. Fora o fato das vantagens e desvantagens de se ter uma equipe com Jobs diferenciados. Bons tempos. Vou ficando por aqui galera. Essa recomendação de jogo é classe obrigatória. Qualquer gamer que se preze não pode deixar de jogar FF T. Meu vício nesse jogo é tão grande, que eu tenho as duas versões. A versão original, para PS1 que foi a primeira que zerei e tenho a versão do PSP, que zerei também. A do PSP é melhor, só para constar. Obrigado pela atenção. Abraços.

Um comentário:

  1. Ótima analise, estou aqui procurando um sucessor com um carisma tão grande quanto FFT, por enquanto estou na possibilidade de comprar oa série Agarest: Generations of War, para o Steam, vamos ver se encontro algo tão legal quanto esse clássico que me ocupou tanto,( e até mesmo emocionou) na minha adolescência.

    ResponderExcluir