Time is on my side. Yes it is!
Muito bem amigos, depois de
muitos e muitos pedidos, finalmente chegou a vez do jogo que é considerado por
grande parte das pessoas (gamers) e pela mídia especializada, como o melhor
jogo de todos os tempos; estou falando de Zelda, Ocarina of Time. Antes de
começar o post por assim dizer, gostaria de dizer que amo Ocarina of Time, mas
este não é o meu jogo predileto. Sei que a história é boa demais, sei que a
jogabilidade é espetacular, entretanto continuo dizendo que meu jogo predileto
é Chrono Trigger. Não está em questão o quanto um jogo é bom ou ruim, e não
está em questão a habilidade dos desenvolvedores ou algo do tipo. Quando
elegemos um jogo para ser o nosso predileto, o que devemos levar em conta é a
experiência que temos com o jogo; a história que você tem com aquele jogo.
Infelizmente, nunca tive um N64, e quem sabe é esse o motivo para Ocarina of
Time não estar em primeiro lugar na minha lista de melhores jogos. Isso não
significa que eu não goste do jogo e não significa que não esteja “na minha
lista”. Simplesmente não está em primeiro lugar.
Respondendo a pergunta antes que
ela seja feita, este é meu top 5 (e repare que Ocarina of Time está presente!):
1º
Lugar: Chrono Trigger (SNES, PSX, PSP)
2º
Lugar: Final Fantasy IV (SNES, PSP) obs: post em breve!
3º
Lugar: Final Fantasy VII (PSX)
4º Lugar: The Legend of Zelda
Ocarina of Time (N64, Game Cube, 3DS)
5º
Lugar: Shining Force II (Mega Drive)
Vamos ao ponto. Este jogo foi
desenvolvido pela Nintendo e foi publicado em 1998. A plataforma foi o saudoso
N64, que foi o sonho de consumo de muita gente da minha idade. Foi o primeiro
Zelda a ser totalmente 3D, e quando eu digo 3D, me refiro a movimentação em si.
Reza a lenda que o jogo vendeu mais de 8 milhões de cópias e segundo a pequena
pesquisa que eu fiz, 5 milhões de unidades foram vendidas apenas nos 5 primeiros
meses. Se isso não é sucesso eu não sei o que é! Infelizmente não aproveitei o
jogo como deveria ser aproveitado. Como já disse, não tive um N64, apesar de
conhecer pessoas que o tiveram. Na casa dessas pessoas, tive meu primeiro
contato com o jogo, e de cara achei bem difícil. Não era o que eu esperava (eu
já conhecia a franquia; já tinha jogado The Legend of Zelda: A Link To the Past
no GBA de amigos e achei demais. Ocarina of Time é bem mais difícil!). Como não
podia levar o console do amigo para casa, nesta época não o zerei. Muito tempo
depois, através de emuladores, pude finalmente terminar o jogo e matar minha
curiosidade.
Sobre a história, sem spoilers, é
mais ou menos isso: Link é um Kokiri, uma espécie de “elfo” que vive em Kokiri
Forest. Ele é um guardião da floresta, e quando atingem uma determinada idade,
recebem uma fada guia da famosa Deku Tree. Detalhe: Link era o único que ainda
não possuía uma fada guia. Quando a fada Navi o chama para a presença da Deku
Tree, esta diz a Link que está amaldiçoada. Um homem de armadura negra era o
culpado por isso e queria a ajuda de Link. Ao entrar na árvore, Link se vê em
batalha com um tipo de aranha chamada Gohma. Ele vence o bicho só que não
consegue salvar a árvore. Antes da árvore morrer, Link escuta uma história de
como o mundo foi feito, sobre as 3 Deusas e a Triforce, além de receber a esmerald kokiri, que seria a pedra
espiritual da floresta. Ele também recebe a missão de encontrar a princesa
Zelda. E lá vai nosso herói atrás de sua princesa, entretanto antes de sair da
floresta propriamente dita, recebe uma ocarina de Saria, como prova de amizade
eterna. Ao encontrar Zelda, descobre que um sujeito chamado Ganondorf quer a
Triforce para si. Afinal, de posse desse artefato, pode literalmente comandar o
mundo para o bem ou para o mal.
Claro que nosso herói não poderia
deixar tal coisa acontecer. Acontece que para entrar onde a Triforce se
encontra, é necessário ter as 3 pedras espirituais. Link já tem uma e sai a
procura das outras. E um pouco antes de sair do castelo, Impa uma criada da
princesa lhe ensina a canção de Zelda (Zelda
Lullaby). Daí por diante se eu contar seria muita maldade de minha parte,
pois o grande boom da aventura em si, é a busca. Os desafios que Link precisa
enfrentar e acredite, cada “chefão” tem um macete específico. Não é tão fácil
terminar esse jogo. Quando você acha que é só encontrar as 3 pedras, você se
depara com uma grande reviravolta na história e assim novas buscas precisam ser
feitas, sábios precisam ser acordados, não podemos esquecer a Espada (marca
registrada da série), é história que não acaba mais; e vale a pena pois o final
é absolutamente DEMAIS.
Para quem procura um jogo que, em
certos momentos, vicia; este é o mais indicado! História nota máxima, gráficos
maravilhosos (em todas as plataformas), trilha sonora que fica na cabeça, The Legend
of Zelda Ocarina of Time é um jogo obrigatório para qualquer gamer se ouse
assim se denominar! Agora, em relação a plataforma a escolher, eu escolheria o
N64 (mesmo que seja no emulador), para dar aquele clima de jogo clássico.
Porém, quem puder jogas no 3DS ou no Nintendo Wii ou mesmo no Game Cube, vale
do mesmo jeito. Dessas plataformas todas, só tive contato com a versão N64,
contudo assisti vídeos do jogo em outras plataformas e fiquei impressionado do
mesmo jeito. Quem puder jogue. Deixarei uns links de vídeos aqui no final do
post para a galera ter uma idéia! Vou ficando por aqui. Agradeço a atenção,
peço que quem puder me siga no Twitter e Facebook para saber quando outros
posts virão. Abraços.
Quem puder assine o canal do vídeo abaixo. Muitas risadas garantidas!
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