terça-feira, 5 de novembro de 2013

The Legend of Zelda: Ocarina of Time


Time is on my side. Yes it is!
Muito bem amigos, depois de muitos e muitos pedidos, finalmente chegou a vez do jogo que é considerado por grande parte das pessoas (gamers) e pela mídia especializada, como o melhor jogo de todos os tempos; estou falando de Zelda, Ocarina of Time. Antes de começar o post por assim dizer, gostaria de dizer que amo Ocarina of Time, mas este não é o meu jogo predileto. Sei que a história é boa demais, sei que a jogabilidade é espetacular, entretanto continuo dizendo que meu jogo predileto é Chrono Trigger. Não está em questão o quanto um jogo é bom ou ruim, e não está em questão a habilidade dos desenvolvedores ou algo do tipo. Quando elegemos um jogo para ser o nosso predileto, o que devemos levar em conta é a experiência que temos com o jogo; a história que você tem com aquele jogo. Infelizmente, nunca tive um N64, e quem sabe é esse o motivo para Ocarina of Time não estar em primeiro lugar na minha lista de melhores jogos. Isso não significa que eu não goste do jogo e não significa que não esteja “na minha lista”. Simplesmente não está em primeiro lugar.
Respondendo a pergunta antes que ela seja feita, este é meu top 5 (e repare que Ocarina of Time está presente!):
                1º Lugar: Chrono Trigger (SNES, PSX, PSP)
                2º Lugar: Final Fantasy IV (SNES, PSP) obs: post em breve!
                3º Lugar: Final Fantasy VII (PSX)
                4º Lugar: The Legend of Zelda Ocarina of Time (N64, Game Cube, 3DS)
                5º Lugar: Shining Force II (Mega Drive)
Vamos ao ponto. Este jogo foi desenvolvido pela Nintendo e foi publicado em 1998. A plataforma foi o saudoso N64, que foi o sonho de consumo de muita gente da minha idade. Foi o primeiro Zelda a ser totalmente 3D, e quando eu digo 3D, me refiro a movimentação em si. Reza a lenda que o jogo vendeu mais de 8 milhões de cópias e segundo a pequena pesquisa que eu fiz, 5 milhões de unidades foram vendidas apenas nos 5 primeiros meses. Se isso não é sucesso eu não sei o que é! Infelizmente não aproveitei o jogo como deveria ser aproveitado. Como já disse, não tive um N64, apesar de conhecer pessoas que o tiveram. Na casa dessas pessoas, tive meu primeiro contato com o jogo, e de cara achei bem difícil. Não era o que eu esperava (eu já conhecia a franquia; já tinha jogado The Legend of Zelda: A Link To the Past no GBA de amigos e achei demais. Ocarina of Time é bem mais difícil!). Como não podia levar o console do amigo para casa, nesta época não o zerei. Muito tempo depois, através de emuladores, pude finalmente terminar o jogo e matar minha curiosidade.
Sobre a história, sem spoilers, é mais ou menos isso: Link é um Kokiri, uma espécie de “elfo” que vive em Kokiri Forest. Ele é um guardião da floresta, e quando atingem uma determinada idade, recebem uma fada guia da famosa Deku Tree. Detalhe: Link era o único que ainda não possuía uma fada guia. Quando a fada Navi o chama para a presença da Deku Tree, esta diz a Link que está amaldiçoada. Um homem de armadura negra era o culpado por isso e queria a ajuda de Link. Ao entrar na árvore, Link se vê em batalha com um tipo de aranha chamada Gohma. Ele vence o bicho só que não consegue salvar a árvore. Antes da árvore morrer, Link escuta uma história de como o mundo foi feito, sobre as 3 Deusas e a Triforce, além de receber a esmerald kokiri, que seria a pedra espiritual da floresta. Ele também recebe a missão de encontrar a princesa Zelda. E lá vai nosso herói atrás de sua princesa, entretanto antes de sair da floresta propriamente dita, recebe uma ocarina de Saria, como prova de amizade eterna. Ao encontrar Zelda, descobre que um sujeito chamado Ganondorf quer a Triforce para si. Afinal, de posse desse artefato, pode literalmente comandar o mundo para o bem ou para o mal.
Claro que nosso herói não poderia deixar tal coisa acontecer. Acontece que para entrar onde a Triforce se encontra, é necessário ter as 3 pedras espirituais. Link já tem uma e sai a procura das outras. E um pouco antes de sair do castelo, Impa uma criada da princesa lhe ensina a canção de Zelda (Zelda Lullaby). Daí por diante se eu contar seria muita maldade de minha parte, pois o grande boom da aventura em si, é a busca. Os desafios que Link precisa enfrentar e acredite, cada “chefão” tem um macete específico. Não é tão fácil terminar esse jogo. Quando você acha que é só encontrar as 3 pedras, você se depara com uma grande reviravolta na história e assim novas buscas precisam ser feitas, sábios precisam ser acordados, não podemos esquecer a Espada (marca registrada da série), é história que não acaba mais; e vale a pena pois o final é absolutamente DEMAIS.
Para quem procura um jogo que, em certos momentos, vicia; este é o mais indicado! História nota máxima, gráficos maravilhosos (em todas as plataformas), trilha sonora que fica na cabeça, The Legend of Zelda Ocarina of Time é um jogo obrigatório para qualquer gamer se ouse assim se denominar! Agora, em relação a plataforma a escolher, eu escolheria o N64 (mesmo que seja no emulador), para dar aquele clima de jogo clássico. Porém, quem puder jogas no 3DS ou no Nintendo Wii ou mesmo no Game Cube, vale do mesmo jeito. Dessas plataformas todas, só tive contato com a versão N64, contudo assisti vídeos do jogo em outras plataformas e fiquei impressionado do mesmo jeito. Quem puder jogue. Deixarei uns links de vídeos aqui no final do post para a galera ter uma idéia! Vou ficando por aqui. Agradeço a atenção, peço que quem puder me siga no Twitter e Facebook para saber quando outros posts virão. Abraços.



Quem puder assine o canal do vídeo abaixo. Muitas risadas garantidas!

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