Qual a diferença entre um cimério
e um nórdico??
Bem amigos, mais um post sobre o
Deus do Trovão. Dessa vez, com uma participação mais do que especial, o bárbaro
mais conhecido do mundo, Conan. Já contei aqui no blog outras vezes que os
quadrinhos de Conan, sempre foram uma grande paixão para mim. Na verdade,
comecei a ler quadrinhos com Espada Selvagem de Conan. Já o nosso amigo Thor, o
Deus do Trovão, eu conheci um pouco depois. Pelas páginas da extinta Herois em
ação. Não foi um personagem que me cativou, tenho que admitir! Entretanto,
acredito que quando um personagem é bem tratado e suas histórias são bem
escritas, qualquer personagem é capaz de brilhar. Mesmo aqueles que não têm
tanto carisma (Aquaman, da DC ou Homem-Formiga, da Marvel são exemplos
disso...). A verdade é que uma boa história, não depende do personagem. E sim
de quem conta (ou escreve...whatever!). Essa é a história em questão.
De um lado temos Conan, um
bárbaro que tem como maior finalidade de sua vida, simplesmente viver. E em alguns
casos sobreviver, seja do jeito que for. De outro lado, um Deus, um tanto
mimado, birrento e arrogante, porém com o coração no lugar certo. Existe uma
diferença de poder enorme entre eles, para dizer o mínimo. Agora imagine esses
dois heróis interagindo... O resultado é bem óbvio. Claro que vão se
desentender no início, mas não esqueçam que ambos são bons, honrados acima de
tudo. É interessante ver como o Deus do Trovão, age sem seus vastos poderes. E
é interessante ver Conan, ajudando alguém como ele. Realmente, é o tipo de
história que não se vê ou se escreve toda hora. Apesar das histórias do Thor
não serem tão relevantes para mim, pois como já disse, ele está longe de ser
meu personagem predileto, tenho que dar a mão à palmatória quando algo é bem escrito.
Infelizmente, são dois heróis que
não estão sendo bem tratados pelo cinema, apesar do grande potencial. No longa
metragem “Thor”, o que vemos é um filme para as meninas suspirarem e assim
cativar um público feminino fiel. Em Avengers, o personagem Thor está mais para
peso de papel do que para personagem em si. Com Conan, a situação é bem pior.
Os filmes com o Arnold eram bacanas e são clássicos. Agora o reboot... pelo
amor de Crom, que porcaria foi aquela? É lógico que os quadrinhos sempre vão
ser melhores que os filmes, isso é fato. Todavia existem formas melhores de se
fazer a transcrição da HQ para as telas de cinema. Tenho esperança de que um
dia, Hollywood aprenda com seus fracassos.
Vou ficando por aqui amigos. Quem
puder ou quiser ir atrás dessa história, terá que ralar muito para achar pelos
sebos. Eu não vendo minha coleção nem sob tortura, além do fato de ter uma
herdeira que faz questão de ficar com meu acervo. Contudo, vou deixar um link
de um brother que tem muitos scans e tem inclusive essa obra. Na verdade, ele
tem muitas coisas que eu já falei por aqui pelo blog. Quem quiser conhecer o
trabalho do cara clique aqui. E para aqueles que quiserem saber um pouco mais
sobre Conan e seu criador Robert E. Howard clique aqui. Obrigado pela atenção.
Abraços.
Ah... Clássico!!!
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