terça-feira, 25 de junho de 2013

X-Men e Novos Titãs. Clássico em dose dupla.


Dá para imaginar Novos Titãs e X-Men juntos??


Não imagine, leia a história. Sempre é bom ver uma obra prima da década de 80. Nese caso, uma revista chamada Grandes Herois Marvel Nº 09, publicada aqui no Brasil em 11/09/1985. Sou muito fã dos Novos Titãs, principalmente dessa época. Ótimos vilões e grandes histórias; os Titãs marcaram uma época. E sobre os X-Men nem preciso dizer nada. Duas equipes superpoderosas e com fãs totalmente fieis. Para começo de conversa, temos que falar dos criadores desses heróis. Estou falando de monstros como Stan Lee e Jack Kirby, que criaram os X-Men e Marv Wolfman e George Pérez, criadores dos Titãs. Qualquer material que tenha, ainda que remotamente, esses nomes envolvidos, só pode ser receita de sucesso. Não podemos esquecer dos Novos Deuses, que se não me engano, são criação do Jack Kirby. Clássicos assim só mesmo na época de ouro, a saudosa década de 80.


Como marca registrada do blog, não dou spoilers. Entretanto, posso dar um gostinho da coisa. É fato que essas obras são um produto e cada produto tem um público alvo. Tanto os X-Men quanto os Novos Titãs, possuíam o mesmo público alvo, e justamente por conta disso, era tão desejado um encontro entre equipes. Nem preciso dizer que estas equipes são de, digamos, mundos diferentes. X-Men fazem parte da Marvel e Novos Titãs são da DC. Isso por si só inviabiliza qualquer chance, pelos meios normais. Porém como nada é impossível no mundo dos quadrinhos, temos uma surpresa vez ou outra com super encontros entre mundo (se bem que alguns nem tão espetaculares... mas deixa quieto!). Quando colocamos ícones como estes juntos (heróis poderosos), temos que pensar em vilões que sejam tão carismáticos e poderosos quanto. E é claro que a escolha foi meio que óbvia: Darkseid e Fênix Negra.


Uma das coisas mais interessantes que eu notei na obra, é a diferença absurda entre a personalidade dos personagens em si. Quer dizer, imagina um líder nato como o Ciclope (que o próprio Wolverine, em muitas situações, já se admitiu ser o melhor para liderar, em qualquer situação), trabalhando junto com o melhor aluno do Batman. A diferença brutal de comportamento, quando comparamos Mutano com a jovem Kitty Pryde. O contraste entre Ororo e Estelar também é bem interessante. É difícil coordenar tudo isso em uma obra, sem que, estes ou aqueles personagens, tenham mais relevância. Por outro lado, é indiscutível ver como uma ideia dessas pode funcionar maravilhosamente bem. Também, quando você chama uma cara como Chris Claremont para o roteiro e trás Walt Simonson para a arte, realmente não tem como não ser fabuloso.


Tirando a parte clichê (que na verdade todo mundo quer ver), ou seja, as duas equipes saindo na porrada, a história é bem original e bem contada. Não tenho o que falar sobre a forma que os personagens foram aproveitados, inclusive os secundários, como Metron e o Exterminador. Antes que alguém me pergunte, não vou entrar no mérito de dizer qual das equipes é a mais poderosa. Coisas desse tipo não costumam trazer nada, mesmo em se tratando de um crossover. O que posso dizer com toda certeza é que, para os fãs, essa história é mais do que obrigatória. Vou ficando por aqui, com essa ótima sugestão de leitura. Infelizmente, esse tipo de quadrinho não é fácil de se encontrar em mídia física. E quem tem não vende (EU!!!). Portanto, vou deixar o link de um blog de scans de um brother, que faz a alegria daqueles que não viram muita coisa boa que já foi feita, no que diz respeito aos quadrinhos. Procure lá e seja feliz. Obrigado pela atenção. Abraços.


PS: Um detalhe interessante, é que nessa mesma revista: Grandes Herois Marvel 09, trazia uma matéria de como foi idealizada a famosa Saga da Fênix. Realmente, obra inestimável para qualquer fã de quadrinho. Transcrições da reunião com Chris Claremont, John Byrne, Jim Shooter entre outros...você venderia uma revista dessas?

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Y: The Last Man. Obra prima, no mínimo!


Imagine um mundo cheio de mulheres e onde você é o único homem! Paraiso ou inferno??
Apenas Yorick Brown pode saber. Finalmente o post sobre Y: The Last Man. Em primeiro lugar, tenho que dizer que esta é uma das melhores obras de quadrinhos que já li. Não por esses tempos, mas de todo o tempo de leitor de quadrinhos que eu tenho. Foram muitas obras e poucas, bem poucas conseguiram me emocionar realmente. Uma saga do amigão da vizinhança, nosso herói que tem contas para pagar, Homem-Aranha, me mostrou o quanto o mundo dos quadrinhos pode ser profundo. Fiquei muito emocionado com o final dessa saga específica, que não darei mais detalhes, pois tenho interesse em trazer ao blog. Posteriormente, outra saga que me emocionou bastante, foi uma do bárbaro mais famoso do mundo, Conan. Quem não se emocionou com a saga de Bêlit, não tem coração. Uma obra do mestre Will Esneir, chamada O Edifício, me deixou muito emocionado também e agora, Y: The Last Man se junta à lista.


Sobre a trama, claro sem dar spoilers, temos o fim de todos os homens. Não apenas os homens, todos os portadores de cromossomos Y. Todos, não amigos, uma pequena aldeia gaulesa...errr quero dizer (homenagem a Asterix implícita...), enfim não todos os homens. Eu cara sobreviveu, um rapaz de nome Yorick Brown, que vejam: Não é nenhum gênio, nem guerreiro, nem um líder nato, nem um grande homem. Apenas um cara normal, gente fina, cheio de problemas, financeiros e pessoais, inseguro e muito desastrado. Sim. Este cara carrega o fardo de ser o responsável por uma raça. A nossa raça. Dependemos desse cara para que não entremos em extinção. E é por aí que a história começa.


Claro que esse cara não pode fazer isso sozinho e no decorrer da história, vamos conhecendo o mundo sem homens, ou melhor, o mundo só de mulheres. A maioria das “engrenagens” do mundo são operadas por homens, e quando eu digo a maioria, quero dizer não todas. O mundo voltou a girar, só que de forma lenta. Um rastro de destruição abalou o mundo. Agora o tal “sexo frágil”, com a responsabilidade de botar o mundo nos eixos, não se mostra tão frágil, sendo inclusive bem perigoso, como o pobre Yorick descobre. Novas superpotências são moldadas, alianças sendo firmadas, nos quatro cantos do planeta, as mulheres mostraram que podem sim, viver sem a ajuda dos homens. Sabemos que elas pilotam aviões, são comandantes, soldados, lideram submarinos, fabricam o que quiserem, são poderosas em si. Ver um desastre desses pela perspectiva das mulheres é no mínimo inovador.
Os personagens são muito carismáticos e ao longo das 60 edições que eu li, você descobre que sua opinião sobre eles vai mudando. Eles vão se tornando cada vez mais humanos, hora são amados, ora são odiados. Em muitos aspectos, essa série foi escrita de modo a causar esse tipo se sentimento, de humanização dos personagens para facilitar a empatia com quem lê. Eu recomendo fortemente que todos que puderem, leiam essa obra, corram atrás por ser de uma importância única para os fãs de quadrinhos. É por obras assim que, de vez em quando, somos pegos de surpresa com inovações e novas tramas que não sejam simplesmente sagas cósmicas ou reboots milagrosos. Os quadrinhos podem sim ser tão densos e complexos ao ponto de nos fazer pensar. Essa obra vai para minha estante dos prediletos, junto com Fábulas, V for Vendetta, Watchmen e Sandman.

Com toda certeza essa obra, escrita por Brian K. Vaughan marcou e muito, minha jornada como leitor de quadrinhos. Muito se comentou sobre o fato da desenhista oficial da série ser mulher, uma talentosíssima mulher diga-se de passagem, chamada Pia Guerra. O autor, no entanto, disse que isso nada teve haver com o fato de estar escrevendo sobre uma grande maioria de mulheres. Ele inclusive insistiu que a arte de Pia Guerra foi a que mais se adequou com o que ele tinha em mente. Opiniões a parte, a arte é fenomenal mesmo, e a maneira que as mulheres são apresentadas só torna a obra mais linda. Com ótima história, arte de tirar o fôlego e um final surpreendente (que por sinal me deixou bastante emocionado...), não é por menos que ganhou prêmios e entrou com dois pés no Hall dos eternos clássicos. O selo Vertigo realmente não para de surpreender. E a Panini Comics surpreende ainda mais, por nos trazer a oportunidade de ler tal obra. Vou ficando por aqui. Vou deixar o site da Panini Comics para os que puderem investir nesta série. Obrigado pela atenção. Abraços.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Thor, O Deus do Trovão...como deveria ser!


Qual a diferença entre um cimério e um nórdico??


Bem amigos, mais um post sobre o Deus do Trovão. Dessa vez, com uma participação mais do que especial, o bárbaro mais conhecido do mundo, Conan. Já contei aqui no blog outras vezes que os quadrinhos de Conan, sempre foram uma grande paixão para mim. Na verdade, comecei a ler quadrinhos com Espada Selvagem de Conan. Já o nosso amigo Thor, o Deus do Trovão, eu conheci um pouco depois. Pelas páginas da extinta Herois em ação. Não foi um personagem que me cativou, tenho que admitir! Entretanto, acredito que quando um personagem é bem tratado e suas histórias são bem escritas, qualquer personagem é capaz de brilhar. Mesmo aqueles que não têm tanto carisma (Aquaman, da DC ou Homem-Formiga, da Marvel são exemplos disso...). A verdade é que uma boa história, não depende do personagem. E sim de quem conta (ou escreve...whatever!). Essa é a história em questão.


De um lado temos Conan, um bárbaro que tem como maior finalidade de sua vida, simplesmente viver. E em alguns casos sobreviver, seja do jeito que for. De outro lado, um Deus, um tanto mimado, birrento e arrogante, porém com o coração no lugar certo. Existe uma diferença de poder enorme entre eles, para dizer o mínimo. Agora imagine esses dois heróis interagindo... O resultado é bem óbvio. Claro que vão se desentender no início, mas não esqueçam que ambos são bons, honrados acima de tudo. É interessante ver como o Deus do Trovão, age sem seus vastos poderes. E é interessante ver Conan, ajudando alguém como ele. Realmente, é o tipo de história que não se vê ou se escreve toda hora. Apesar das histórias do Thor não serem tão relevantes para mim, pois como já disse, ele está longe de ser meu personagem predileto, tenho que dar a mão à palmatória quando algo é bem escrito.


Infelizmente, são dois heróis que não estão sendo bem tratados pelo cinema, apesar do grande potencial. No longa metragem “Thor”, o que vemos é um filme para as meninas suspirarem e assim cativar um público feminino fiel. Em Avengers, o personagem Thor está mais para peso de papel do que para personagem em si. Com Conan, a situação é bem pior. Os filmes com o Arnold eram bacanas e são clássicos. Agora o reboot... pelo amor de Crom, que porcaria foi aquela? É lógico que os quadrinhos sempre vão ser melhores que os filmes, isso é fato. Todavia existem formas melhores de se fazer a transcrição da HQ para as telas de cinema. Tenho esperança de que um dia, Hollywood aprenda com seus fracassos.


Vou ficando por aqui amigos. Quem puder ou quiser ir atrás dessa história, terá que ralar muito para achar pelos sebos. Eu não vendo minha coleção nem sob tortura, além do fato de ter uma herdeira que faz questão de ficar com meu acervo. Contudo, vou deixar um link de um brother que tem muitos scans e tem inclusive essa obra. Na verdade, ele tem muitas coisas que eu já falei por aqui pelo blog. Quem quiser conhecer o trabalho do cara clique aqui. E para aqueles que quiserem saber um pouco mais sobre Conan e seu criador Robert E. Howard clique aqui. Obrigado pela atenção. Abraços.


terça-feira, 18 de junho de 2013

Manifestações pelo Brasil...eu apoio!


Vale a pena protestar??

Acredito que sim! Porém a longo prazo. Os brasileiros estão se mobilizando e isso é bom. No entanto, o que mais gostei de ver, foi a maneira que as coisas aconteceram. A maneira como a informação foi disponibilizada. Tem muitos anos que uma cara chamado Bill Gates, dizia que a internet será a maior ferramenta do futuro, pois nela encontramos a maior de todas as armas, a informação. E eis que o que ele “profeticamente” disse na década de 80, hoje é uma realidade. Quando as manifestações começaram, poucas pessoas iam e a polícia agia com seu jeito costumeiro, sentando a porrada. Os meios de comunicação do grande público, como a Televisão, propositalmente rejeitaram essa manifestação e fecharam a boca. Seguidamente, mais manifestações e mais porrada dos policiais, dessa vez com uma pequena cobertura de alguns canais de TV menores, com jornalistas que acabaram por apanhar também. A toda poderosa maior emissora de TV do Brasil não deu um pio. O que essas pessoas da mídia não contavam, era com a poderosa ferramenta chamada internet e munidos dessa “arma”, os manifestantes inundaram a web de imagens, depoimentos e vídeos de pessoas apanhando, policiais jogando spray de pimenta, mandando balas de borracha, bombas de efeito moral dentro de carros, etc. Tudo devidamente filmado. Imagens falam mais do que mil palavras. Isso se espalhou pela web de tal forma, que a indignação chegou ao ponto máximo e tal como havia acontecido na Síria e no Egito, os brasileiros se organizaram pelas redes sociais e foram para as ruas. Em quantidade suficiente para chamar a atenção do mundo. Agora eles sabem, que o país que vai sediar a próxima copa, não tem condições de garantir a segurança de ninguém, muito menos de um monte de estrangeiros. Perceberam também, que tem algo errado, quando você tem vê hospitais sucateados, educação de péssima qualidade e milhões sendo gastos com um evento esportivo. A desculpa que nossa Presidente sempre usa, é dizer que não tem dinheiro para resolver esses problemas. As pessoas finalmente descobriram que tem dinheiro sim, o que não tem é vontade de fazer algo. Políticos de todo Brasil se aproveitaram dessa situação, principalmente a oposição, para chorar lágrimas de patriotas apoiando o movimento (que na verdade não é um movimento!). Prefeito e Governador de São Paulo dando explicações à imprensa. Eles finalmente perceberam que podem comprar a TV e os Jornais, mas a internet é Terra de Ninguém. Perceberam que, pelo menos dessa vez, não vão fazer as pessoas de besta usando a política do pão e circo, ou melhor, do pão e futebol. O povo acordou e viu que a internet é a ponte para a cobrança e disso, não vamos mais esquecer. Essa nova geração, já está acostumada a contestar tudo que assistem na TV. Trabalho na web e como tal, tinha que dizer isso. Quem me acompanha aqui, sabe que sou viciado em quadrinhos. Na década de 80, um quadrinho de um autor chamado Alan Moore, revolucionou mostrando que o poder sempre esteve conosco. A marca registrada dessa obra, a famosa máscara de Guy Fawkes, é usada como símbolo dos maiores ativistas da web, o Anonymous. Em V for Vendetta (clique aqui para conhecer a obra), o protagonista luta por algo maior que ele. Ao ser questionado se não tem medo de morrer, ele responde: “Beneath this mask there is more than flesh. Beneath this mask there is an idea. And ideas are bulletproof.” Que ninguém nunca esqueça o que aprendemos com essas manifestações. Primeiro, que o povo é um gigante adormecido. Segundo, que a web pode sim ser usada para algo positivo e não apenas para entretenimento. Em V for Vendetta, nosso amado personagem fala: “O povo não deve temer seus governantes. Os governantes devem temer seu povo.” Fica a dica para os chamados “representantes do povo”. Lembrem-se, bastardos de terno, que cada uma das pessoas que foi para as manifestações e as milhares que colocaram pano branco nas janelas, e  todos os ativistas virtuais que, pela internet, divulgaram o que estava acontecendo, cada uma dessas pessoas tem um título de eleitor.

#changebrazil
We don’t need more morons!

By: Myself!!!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Raça das Trevas. Clive Barker em quadrinhos...


Para onde os monstros vão, quando o Sol se põe??


Nem queira saber meu amigo. Esse post é dedicado inteiramente a minha filha, que é uma alucinada por Clive Barker. Este senhor é uma grande artista. Cineasta, escritor, roteirista, ator, artista plástico, produtor de cinema e dramaturgo. Tem tantos títulos, no entanto é um apaixonado por terror e conseguiu o respeito de pessoas muito importantes no meio, como Stephen King. Acredito que já são 10 livros lançados no Brasil e cerca de 18 publicados. Para aqueles que conhecem apenas seus trabalhos no cinema, 2 palavras: Hellraiser e Candyman. Para os que conhecem seu trabalho nos livros, cito “Livros de sangue” e “Abarat”. No entanto, este post é sobre quadrinhos e Raça das Trevas é um excelente quadrinho.


Lançado no Brasil na década de 90, nunca chegou a ter seu final publicado aqui. Infelizmente a obra está incompleta em mídia física (ainda bem que existe internet...pois consegui a obra completa!). Aqui no Brasil, foram 10 edições de um total de 25. Com esse tema, temos um filme de 1990, que foi considerado um clássico do horror, além da minissérie em quadrinhos, que poderíamos dizer que é uma continuação do filme. Basicamente, sem dar spoilers, podemos dizer que se trata da descoberta de u mundo novo, onde existem monstros reais que estão bem mais próximos do que podemos (ou queremos...) crer. Sei o que alguns nerds vão dizer: “Monstros? Vivendo entre nós? Isso me soa muito Lovecraftiano...” Pode ser que sim. Afinal, qual autor de horror que se preze não bebe na fonte de Lovecraft (não conhece Lovecraft, então clique aqui!)?


Agora, uma coisa que podemos dizer sobre esta obra, é que é definitivamente para adultos. Na verdade, violência e horror extremo faz parte do que Clive Barker tem a oferecer. Não é por menos que seu filme mais famoso, Hellraiser, é até hoje um dos maiores clássicos do cinema de terror. Quer dizer, depois desse filme, criou-se na cabeça de todos os que assistiram, o que poderia ser um pequeno vislumbre do inferno. As descrições do inferno de Clive Barker, foram utilizadas como inspiração para vários filmes e seriados com temas fantásticos ou de terror. Um exemplo disso, relativamente recente, foi uma série chamada “Supernatural”. Acredito que todo mundo que me acompanha aqui (ou quase todo mundo), sabe de que série estou falando. São 2 irmãos que caçam monstros. Todo tipo de monstros. Em uma temporada da série, um dos irmãos vai para o inferno. A maneira que ele descreve o inferno e a forma como este inferno se apresenta na série, é bem do jeito que Clive Barker nos apresentou.



Por fim nerds, que puder ou tiver a oportunidade de ler Clive Barker, em especial esta HQ, não vai se arrepender. É bem bacana ver como o terror nos é apresentado, nesse formato onde a arte visual é tão bem aproveitada. E aprovada, pois para os que não sabem, Clive Barker desenha muito bem. Quem ler o livro Abarat, vai se deparar com vários de seus desenhos. Ele é um aficionado por arte visual e reza a lenda que o seu game “Clive Barker’s Jericho”, aproveitou muitos dos seus desenhos para a arte conceitual. Quem não conhece esse jogo clique aqui. Bem amigos vou ficando por aqui. E recado a minha filha: quando você ler está obra, certifique-se de dormir com a luz acesa, e verifique o trinco das portas. Obrigado pela atenção. Abraços.


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Wolverine: Dívida de Honra.


Quem é o melhor naquilo que faz??


Eu sou o melhor naquilo que eu faço, só que o que faço melhor, não é nada agradável! Quer frase de efeito melhor que essa? Não. Afinal o nosso amigo “velho canadense” é o melhor naquilo que faz. E discordo com ele, pois o que ele faz de melhor é muito agradável. Estou aqui para falar de uma obra clássica onde, novamente, temos os dois grandes mestres juntos. Frank Miller e Chris Claremont nos mostram uma parte da vida de Logan, que até o momento que a obra foi idealizada, não era tão explorada. Seu relacionamento com Mariko Yashida, e um pouco de seu passado no Japão. Sabemos que Logan tem uma história dentro do Japão, só não sabemos muito. Aqui nessa obra temos um vislumbre disso.


Por mais estranho que possa parecer, essa é uma história de amor. É quase um pecado usar essa palavra para descrever uma história com Wolverine, entretanto não deixa de ser verdade. Digamos então que, é uma história policial, com romance, espionagem, traições, reviravoltas e temática nipônica. É legal ver uma história que tem o enredo de um filme de ação, agora junte isso ao fato de se passar no Japão, com toda certeza foi um sucesso absoluto e até hoje é considerada uma das melhores histórias já escrita para Wolverine. Os desenhos são uma obra prima à parte, sendo usados como referência até hoje, quando imaginamos Logan em ação. Não é por menos que Wolverine é e sempre será o mais famoso e adorado mutante do universo Marvel.


Sobre a história, o que posso dizer sem dar spoilers é que, Logan viaja para o Japão para saber o que está acontecendo com sua namorada, Mariko Yashida. Ao chegar ao Japão, descobre que ela está presa a um compromisso que envolve a honra de sua família. Isso, para nós ocidentais, tem uma importância diferente do conceito oriental japonês. O que era para ser apenas uma viagem normal, acaba por se tornar uma luta interna e externa com as duas facetas da personalidade de Logan. Conhecemos um pouco do passado de Logan e durante a obra, visualizamos o que motive esse personagem que não é apenas um cara “casca grossa”. Como eu disse, é uma obra com enredo de filme policial e em alguns momentos, alguns nerds cinéfilos como eu, lembraram de filmes como “Black Rain” ou “Operação Sol Nascente”.



Escrita na era de ouros dos quadrinhos, a saudosa década de 80, nos trás tudo que podemos esperar de uma história com Wolverine. Brigas com ninjas, escaladas em montanhas, animais selvagens. Enfim, espere muita ação e uma nova perspectiva sobre o “velho canadense”. Foi relançado pela Panini em 2004, todavia é claro que minha versão é a mais antiga. Já fiz um post sobre Wolverine (clicando na palavra, você pode ler...) e se você for lá conhecer, vai se deparar de uma prova irrefutável de que esses dois Miller/Claremont são uma dupla dinâmica nos quadrinhos. Vou ficando por aqui. Estou com o tempo corrido e no final da série Y: The Last Man. Aguardem por esse post que vai ser da hora. Obrigado pela atenção. Abraços.

Sempre passe por esse site:

terça-feira, 11 de junho de 2013

E3...WTF!


Guerra entre consoles??

Parece que sim. Sou nerd das antigas e para quem já viu uma guerra desse tipo, nada melhor como outra para dar uma apimentada na panela. Testemunhei a famosa guerra da Nintendo com a Sega e posso dizer que foi um dos melhores momentos para a comunidade dos gamers, pois cada empresa se esforçava o máximo para agradar seu público que era fiel. De um lado tínhamos a Nintendo, com jogos clássicos e seu garoto propaganda ever “Mario”. Do outro lado a Sega inovava com gráficos mais bonitos e seu garoto propaganda, um ouriço super sônico, o “Sonic”. Tanto na época do 8 bits e principalmente na era dos 16 bits, era uma guerra boa. Meu primeiro RPG foi da Sega, um jogo chamado Phantasy Star, que era simplesmente incrível. O conceito do jogo era por si só ótimo. Em contra partida o melhor RPG de todos os tempos, na minha opinião, saiu para o Super Nintendo, o clássico ChronoTrigger. E mais que isso, a Nintendo tinha um monte de clássicos que até hoje são bem legais de jogar, no gênero RPG, Final Fantasy, Dragon Quest, entre outros sempre fizeram a alegria da galera. A Sega tinha bons RPGs também, afinal quem não conhece Shining Force II, não sabe o que é ser feliz. Bons tempos. Agora a guerra é mais profissional e com a E3 2013, mais um round da batalha entre Sony e Microsoft.

PS4 oficial! Olha só Black Kamen Rider, presente de Natal!
Microsoft saiu na frente com seu novo console, bem quadradão, potente e com uma proposta de ter vários aparelhos num só. O XBOX ONE faz muita coisa, entretanto na sua apresentação, o que menos se falou foi do principal motivo para se comprar um videogame, jogar. Além dessa falha maldita, temos ainda outra maldição, a droga da conectividade a cada ciclo de 24 horas pelo menos, além de ser impossível emprestar jogos. Quer dizer não é impossível, é apenas difícil e tem que pagar uns extras. Isso quebrou as pernas da Microsoft e ela foi muito criticada por sua decisão. Por outro lado a Sony veio para dar porrada com seu PS4. Não colocou trava para jogos, ou seja, você vai poder comprar seu jogo e emprestar para seu colega, primo, whatever! Além de vender, se for o caso. Não terá a tal conexão toda hora, o que foi um baita alívio. Vai ter um hardwere mais poderoso e mais maleável, coisa que o PS3 devia e relação ao XBOX; agora aprenderam a lição para o PS4 e para matar de vez a Microsoft, será 100 dolares mais barato que seu concorrente. Enfim a Microsoft foi espancada e vai ter que rebolar para sair dessa.


Muita coisa ainda pode acontecer, e espero que aconteça mesmo pois como consumidor, não quero ser prejudicado, quero ser bajulado. Não sei como a MS vai sair dessa, todavia acredito que não vão ficar parados vendo seu console top ser avacalhado mundialmente. Até novembro muita água vai rolar. Sobre os jogos, a E3 trouxe vários vídeos de jogos. O destaque para mim, foram dois jogos da Square-Enix, Final Fantasy XV, que é simplesmente lindo, espero que saia para PS3 também, além do grande clássico Kingdom Hearts. Outros vídeos de Watch Dogs, Diablo III para PS3, entre outras novidades. Coisas boas estão chegando aí. A Sony, segundo meu contato no Japão, publicou recentemente que contratou novas empresas para investir pesado no mercado de exclusivos. A Nintendo também está apostando alto no que diz respeito a exclusivos, apesar de seu console de última geração ser inferior (tecnicamente falando) ao que já temos no mercado. A briga promete. Agora o que fiquei um pouco triste, foi com o fim que está tomando o PSvita. Este console, apesar de poderoso, não emplaca de jeito nenhum. Suas vendas estão mal e chega a vender menos que seu antecessor, o PSP. Poucos jogos é o menor dos problemas desse console. O 3DS por outro lado, segue firme e forte. Sou muito fã de portáteis e acredito que, seria bom as empresas prestarem mais atenção nesse nicho comercial. Essas foram minhas considerações sobre a E3. Vou deixar vídeos sobre o evento, que por sinal foi transmitido ao vivo (assisti tudo de camarote, pela net...). Obrigado pela atenção. Abraços.

Conferência da SONY:



Conferência da Microsoft:



Trailer de Final Fantasy XV...pelo amor de Kratos:

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Odisseia Cósmica...clássico da DC.

Minha versão é exatamente assim! Só que pela editora abril e com as mesmas capas!
Excesso de autoconfiança é bom??


Bem, para o Lanterna Verde conhecido como John Stuart definitivamente não. Essa obra clássica da DC, com roteiro de Jim Starlin, o Rei das histórias cósmicas e desenhos de Mike Mignola, foi lançada no Brasil na década de 80, ou como é conhecida, a era de ouro dos quadrinhos. Nela temos um típica crise universal, onde grandes heróis da Terra são convocados a ajudar, para que toda a nossa realidade não seja destruída. Ou seja, um dia bem normal para gente como Superman, Lanterna Verde e etc. O diferencial, é que nesta empreitada, os heróis terão uma ajuda, digamos, fora do normal. A ameaça é tão grande e de tal proporção, que o próprio Darkseid irá trabalhar do lado dos “anjos”. Claro que esse tipo de coisa é especialidade de Jim Starlin, então não podia se esperar menos.


Além do valor de ter sido criada por dois grandes gênios dos quadrinhos da atualidade, temos ainda o bônus de ver situações inusitadas, como parcerias pouco comuns. Imagina John Stuart como parceiro de Ajax, o marciano... ou ainda Estelar (sim, aquele mulherão ex namorada do Asa Noturna) trabalhando com Magtron (um dos chamados “novos Deuses”). Junte a esse panelão de heróis Etrigan, o demônio mais popular do universo DC, que tem um papel fundamental na trama e você terá uma vaga ideia do que essa série pode oferecer. Os eventos que vemos nessa série, foram bem utilizados em outras “tretas cósmicas” dentro do universo DC, mas tenham em mente, que em se tratando de DC, tudo muda muito. Recentemente tivemos um reboot e hoje temos os “Novos 52”. Mesmo no tempo dessa obra, o universo DC já tinha passado por um tipo de mudança radical, que ficou conhecida como Crise nas Infinitas Terras, de longe, uma das melhores obras já produzidas pela DC e porque não dizer, pelos quadrinhos em geral.


Uma coisa bem interessante é que, esta história é bem atemporal. Ou seja, você não vai precisar ter um vasto conhecimento sobre os heróis da DC ou sobre a cronologia dos heróis para entender a trama. Sou muito fã de sagas cósmicas, e as da Marvel são ótimas, e adivinhem que foi que as escreveu para Marvel? Jim Starlin é um caso a parte. Toda vez que pensamos em Thanos ou Capitão Marvel, em Surfista Prateado ou Galactus, temos obrigatoriamente que passar por sua obra. Sobre Mike Mignola, apenas uma palavra: Hellboy. Acho que isso já diz tudo sobre esses caras e carimba essa obra como mega clássico da DC. Vou ficando por aqui amigos, deixo o site da Panini Comics para aqueles que gostam de quadrinhos de qualidade, não sei se ainda tem no site essa obra para vender, porém muitas outras estão lá e é sempre uma boa dica, visite o site oficial. Sempre tem coisas boas por lá. Obrigado pela atenção. Abraços.




OBS: Sobre Crise nas Infinitas Terras, já estou com esse post programado. Vou lançar logo depois de Y: The Last Man. 

sexta-feira, 7 de junho de 2013

XBOX ONE: Internet always on...WTF.


Qual o problema o mercado Brasileiro ??

Recentemente, acompanhando as novas do mundo dos games (que é uma coisa que muito me interessa!), me deparo com a confirmação de algo que eu já estava quase preparado para digerir: a obrigatoriedade de conexão com a internet, que o tal XBOX ONE vai pedir. Em primeiro lugar, eles deixaram bem claro que você vai poder usar seu console para jogar off-line, desde que pelo menos em cada 24 horas, você o ligue para atualização. Mas calma amigos, nem tudo está perdido. Se por ventura a tal conexão não acontecer, você poderá assistir TV pelo seu XBOX ONE e assistir filmes em blueray tranquilamente. Só não poderá jogar. Parabéns Microsoft, então teremos um videogame que não roda game, a não ser que seja atualizado de 24 em 24 horas. Depois esses idiotas desses acionistas da MS se descabelam, por suas ações estarem perdendo espaço para as ações da SONY. Vamos combinar, a SONY depois desse passo errado da MS já declarou no Japão, que não tem planos pra adotar a mesma estratégia. Ao ser questionado dos motivos por não terem planos de fazer a mesma coisa, o representante simplesmente disse: “Não somos suicidas”! Muito bem dito.


Aqui nesse site (clique na palavra em questão!), vocês terão uma ideia do que nos espera. Não vou dizer eu a máquina da MS não presta, longe de mim tal absurdo. O que eu reclamo é que o mercado brasileiro é o mercado que mais cresce no mundo, em relação a games. Estamos nos tornando uma poderosa potência nesse sentido e grandes empresas como NINTENDO e SONY estão investindo pesado no mercado tupiniquim. As desenvolvedoras, recentemente descobriram esse nicho financeiro e nunca antes tivemos tantos jogos com legendas e até dublagens em português/BR. Entretanto, esbarramos em um grande murro de tijolos (melhor dizendo, de adamantium...), que é a baixa qualidade da nossa internet. Estamos muito abaixo da média mundial e apesar das promessas das prestadoras de serviços, a tendência é piorar. Quem vai comprar um videogame que para ser usado como videogame, tem que ter uma conexão diária com a internet?


Na apresentação do console mágico da MS, as suas capacidades gráficas foram mais do que superestimadas, além das tais funcionalidades multimídias. Certo, muito bom, muito bem. De jogos não vimos nada. Eu acompanhei esse evento online, junto com uma infinidade de fãs de videogames e me decepcionei demais. Não sou fanboy de SONY, ou Sonysta como dizem, nem tão pouco sou Caixista (fanboy de XBOX). Apenas acho que o mercado brasileiro deveria ser ao menos estudado, quando você tem a pretensão de vender um produto por aqui. Para aqueles que não sabem, o mercado brasileiro o maior da América Latina, para produtos MS. E vencemos com folga, o Japão, no que diz respeito a quantidade de XBOX vendidos. O principal OS usado no Brasil é o Windows. Não somos um mercado irrelevante para ser tratado como tal. Espero sinceramente, que a MS mude seus conceitos em relação ao Brasil, pois a SONY está aí e disposta a nos dar o que eles não estão nos dando. Abre o olho Bill Gates.
No que diz respeito aos jogos usados, eu meio que entendo, meio que não acho justo. Até onde sei, a SONY também ter uma política de jogos usados bem dura. É provável que queiram acabar com esse tipo de mercado. Não sei como vai acontecer na SONY, todavia no caso da MS. Neste mesmo link que deixei, fala como vai acontecer a transferência de jogos. Claro que vai ser tudo pago, e não foram divulgados valores. O que está acontecendo com o mundo dos games? Bons tempos, quando tudo que você precisava para jogar era um console, o jogo e uma TV. Agora, temos contas e perfis, temos que deixar um cartão internacional na reserva e temos que ter internet de boa qualidade. Espero que pare por aí. Eu quero apenas jogar e não ter um monte de dados na nuvem, apenas para conseguir matar alguns zumbis ou matar meu irmão no Mortal Kombat ou ainda ter uma boa e velha partida de RPG. Essa geração vai me perder, pelo menos por um bom tempo. Vou ficando por aqui. Obrigado pela atenção. Abraços.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Pequeno update sobre Y: The Last Man.


E se não existissem homens na Terra??

Bem pessoas, esse não é bem um post. Está mais para um rápido update. Muitas pessoas me cobraram por um post de Y: O Último Homem, e graças a isso, estou lendo de novo. Vai demorar um pouco pois são apenas 60 edições. Toda vez que eu escrevo um post, costume ter a obra ao meu lado e quando posso, vou lendo de novo para procurar mais informações e detalhes que da primeira vez não foram notados. A história é super original. Não vou me estender muito por aqui, porém o que posso adiantar é que nesta obra, muitas coisas que tínhamos por certas vão mudar. É uma daquelas obras bem metafóricas, que passam uma ideia além de divertir, como Watchmen, como V e tantas outras. Estou lendo de novo e acreditem, com mesma empolgação de quando li pela primeira vez. Aguardem que este será um dos melhores. Obrigado pela atenção. Abraços.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

1602 por Neil Gaiman.

Como era a vida em 1602??
Mas uma vez, temos uma história de Neil Gaiman. E dessa vez, para variar, uma história da Marvel. Desnecessário seria dizer que a série se passa no ano de 1602, e que neste série veremos algumas das figurinha carimbadas da Marvel, como Peter Parker, Nick Fury, entre outros. Foi escrita por Neil Gaiman, que dispensa apresentações, e desenhada por Andy Kubert, tendo sido publicada pela Panini Comics como uma mini-série em 8 edições. É muito curioso ver coisas como o Dr. Estranho como médico da realeza, nosso querido Peter Parker, como pajem de Nick Fury, os integrantes do Fantastic Four como navegadores ou melhor, desbravadores que, por algum motivo (não vou dar spoilers...), adquiriram poderes especiais. Sem contar om um certo menestrel cego, de nome Matt Murdock, que gosta de cantar canções em homenagem a este grupo de navegadores. Parece muita loucura, para uma obra só. Lembre-se que é uma obra de Neil Gaiman, o pai de Sandman. O que mais vocês poderia esperar?
Nesta obra incrível, temos uma verdadeira mistura de coisas reais, com aditivos do universo Marvel. Alguns personagens, realmente existiram, como por exemplo e digamos que algumas figuras que vemos por lá, substituíram os personagens da vida real. Um exemplo bem básico disso é o que diz respeito a Nick Fury. Nesta obra, ele é um agente de espionagem da Rainha Elizabeth. Calma nerds, não estou dizendo que realmente existiu um tal Nick Fury, que trabalhava para a Rainha e tal, entretanto ela tinha um chefe de espionagem sim. Só que se chamava Sir Fancis Walsingham. O nome do real médico da Rainha Elizabeth I era John Dee, e nem preciso dizer que na história real esse sujeito não era um grande mago certo?

Sobre a história em si, vou tentar falar um pouco sem dar spoilers. Neste anos de 1602, coisas estranhas estão acontecendo pelo mundo e nosso bom mago supremo Dr. Estranho logo percebe que estes estranhos acontecimentos estão relacionados com forças misteriosas. Uma anomalia está deixando o nosso universo frágil, como se algo tivesse se quebrado, ou como se algo não estivesse certo. Esses acontecimentos estão, relacionados com uma certa pessoa, que encontra-se sendo transportada por um navio chamado “A Dama da Virgínia”. Esta pessoa chama-se Virginia Dare que possui poderes metamórficos e está acompanhada por seu guarda costas, chamado Rojhaz. Daí meus amigos, a história se desenrola de forma incrível. Temos Tesouros Templários, temos teorias da conspiração (vejam só, encontramos esse tipo de coisa em qualquer lugar...), golpe para conseguir um trono, enfim...tudo que vocês gostam de ver e eu também. O destaque fica om as reviravoltas...
Portanto, posso dizer que, categoricamente é uma obra indispensável na prateleira de qualquer leitor de quadrinhos. Primeiro por se tratar de uma obra do mestre Neil Gaiman, que par quem não sabe, recentemente publicou por seus canais de comunicação oficiais, que vai voltar a produzir conteúdo para Sandman, clique no nome Sandman se quiser ler um post que fiz sobre esta obra, e segundo por encontrar nossos personagens prediletos do universo Marvel de uma forma que só Gaiman poderia mostrar. Recomendo de olhos fechados. Bem amigos, vou ficando por aqui. Infelizmente, não posso oferecer um link de compra para essa obra, apesar de saber que a Panini Comics tem planos de lançar um encadernado. De qualquer forma, até sair nas bancas e nas lojas virtuais, é relativamente fácil conseguir a obra digitalizada. Muito obrigado pela atenção. Abraços