terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Castlevania: Symphony of the Night... o melhor da série!


Bons tempos, antes dos vampiros virarem modinha!!


Ola amigos leitores que acompanham o blog, o post de hoje é sobre um jogo mega nostálgico e que, durante muito tempo, deixou a galera grudada na tela da TV. Essa versão de Castlevania, como todas as outras é muito difícil. O grau de dificuldade da série diminuiu com as versões para PS2 (eu gostei, mas prefiro as mais antigas). É um jogo em 2D, ou em formato plataforma, desenvolvido e distribuído pela Konami em 1997 e que nos apresentou uma nova jogabilidade, sendo essa inclusive uma das principais razões para o sucesso do jogo. A primeira plataforma que recebeu esse jogo foi o PS1, que até aquele momento era apenas Playstation. Posteriormente recebeu conversão para o falecido Sega Saturn 1 ano depois. A versão para Saturn só saiu para o Japão, entretanto eu joguei; um conhecido meu (descendente japoneses), possuía esse CD e graças a ele, eu pude jogar as duas versões. Nota de curiosidade: as diferenças que pude notar entre as versões, estão principalmente nos gráficos. O Saturn, por ser uma plataforma mais poderosa, tinha gráficos bem melhores que o PS1. Além disso, na versão do Saturn podíamos jogar com Maria Renard e Richter Belmont desde o início do jogo e se não me engano, possuía um boss a mais, além de mais duas novas áreas!


Hoje podemos jogar em praticamente todas as plataformas e uma delas, inclusive a minha predileta, é no PSP. No caso específico do PSP, podemos baixar em formato digital pela Playstation Network e jogar no PSP, PSvita e PS3 ou comprar/download o jogo Castlevania: The Dracula X Chronicles, que SOTN é liberado logo que você termina o jogo. Não é de hoje que eu digo isso, o PSP é sem sombra de dúvidas o meu console predileto, justamente pela portabilidade que ele oferece; um verdadeiro console “tudista”. Jogar clássicos do PS1, SNES, MEGADRIVE, GBA, além dos jogos próprios para o gadget, de forma portátil não tem preço. Se você que lê, não conseguiu jogar todos os jogos desejados na sua infância, vai me entender por pirar com esse tipo de portabilidade.


Sobre a jogabilidade desse jogo, volto a bater na mesma tecla; é demais! Os cenários são lindos e nosso personagem principal (Alucard) não tem acesso a todas as possibilidades dos mapas, logo no início. A partir do momento que Alucard vai ganhando experiência e novos poderes, como por exemplo: a habilidade de mudar de forma (LOBO, MORCEGO, NEBLINA); áreas antes bloqueadas para ele (inacessíveis), tornam-se acessíveis. Os elementos de RPG estão lá, bem reconhecíveis para os fãs de RPG eletrônicos, como o bestiário, relíquias pelo caminho, etc. Não coloquei esse jogo na categoria RPG, simplesmente por não achar que seja um RPG no sentido que eu estou acostumado. Muitos fãs e até mesmo a mídia especializada costumam categorizar Castlevania SOTN como RPG action. Vai do tipo de percepção que cada um tem para o termo.


Para terminar, a trilha sonora é um absurdo de boa. Dá o tom perfeito para a proposta do jogo, que é meio sombrio e super difícil. É um grande clássico dos games, sobretudo para os que conheceram Castlevania na geração 16bits. Os jogos 16bits eram bem difíceis, não tanto quanto os de 8bits, contudo eram jogos feitos para o player se envolver e gastar um determinado tempo ali. Quando o PS1 estava no auge, eu por exemplo, achava que muito do grau de dificuldade da geração anterior havia se perdido. Castlevania SOTN não tem nada de fácil. Prepare-se para um jogo difícil e que por vezes te irritará tanto, que só parando, dando um tempo e voltando mais calmo, para passar certos mapas. E é isso galera, vou ficando por aqui. Agradeço a atenção de todos e aviso que, quem gostou do post, pode me seguir pelo twitter e facebook, para saber de novos. Abraços.

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