segunda-feira, 25 de março de 2013

Final Fantasy VII: Crisis Core

 

Como tudo começou??
Quando um jogo é tão icônico quanto Final Fantasy VII, inevitavelmente surgem questões que os fãs querem saber. E no caso de FF VII, além da história do herói, queremos saber um pouco mais sobre Sephiroth, de longe o personagem mais conhecido de todos os jogos da série e porque não dizer um dos maiores (...na minha opinião, o maior...) vilões de todos os tempos. Este jogo é um RPG, como seus antecessores, porém com uma mecânica diferente na jogabilidade. Saiu dia 13 de setembro de 2007, no Japão e 25 de março de 2008, para o Ocidente. Veio exclusivo para plataforma PSP, apesar de poder ser baixado digitalmente para o PS3 e PS Vita. O jogo se passa aproximadamente 7 anos antes dos acontecimentos vistos e FF VI, e é protagonizado por Zack, o ex mentor de Cloud. Basicamente, saberemos nesse jogo como Zack se tornou um Soldier 1st Class, conheceremos Angeal, ex mentor de Zack e portador da Buster Sword. Saberemos como a Buster Sword foi passada para Zack e posteriormente para Cloud, entre outras curiosidades.

                    
Sobre gráficos e trilha sonora, é desnecessário falar algo, visto que todos os jogos da série são perfeitos nesse sentido. Alias, um dos grandes pontos fortes desse jogo, foi que conseguiram usar de forma primorosa, todos os recursos do hardwere do PSP. As CGs estão tão bonitas que chegam a causar espanto em algumas horas. Na verdade, o jogo traz algo cinematográfico na forma que a história é contada, e isso é faz com que a experiência do jogador se torne quase íntima, no decorrer do jogo. Sou muito fã de FF e não é segredo para ninguém, e como já joguei literalmente todos os jogos da série, posso dizer que esse é um dos meus prediletos (não é o predileto, mas um dos prediletos!!!).

  
Tenho esse jogo para PSP, mas já joguei no PS3 também. A campanha é relativamente grande, apesar de não ser tão grande quanto a dos outros títulos da série. Sobre isso, quero dizer umas palavras: Em primeiro lugar, quero lembrar aos nerds que jogos custam caro. São caros para serem produzidos e mais caros ainda quando chegam as lojas (ainda mais se você mora no Brasil, a terra dos impostos...). Então se vocês são pessoas que jogam por paixão, então o melhor a se fazer é aproveitar o jogo, curtir o momento. Tem pessoas que gostam de se gabar, por terminarem um jogo o mais rápido possível. Eu não acho isso uma coisa válida, porque quem faz isso, não curte o jogo e tudo que ele pode proporcionar. Eu costumo demorar bastante para terminar um jogo, exatamente para poder aproveitar melhor a experiência que o jogo oferece. Ainda mais quando o jogo em questão é um RPG. Meu conselho aos nerds que me acompanham é, curtam o jogo. Explorem tudo que o cenário te mostrar, curta a trilha sonora, encante-se com os detalhes, mergulhe na história do jogo. Você pagou para ter essa experiência. Então faça valer seus direitos de consumidor. Em segundo, terminar um jogo com rapidez não te faz um jogador melhor. Certa vez, vi uma entrevista de um rapaz que terminou Chrono Trigger em 6 horas ou menos, ou algo do tipo. Então, o entrevistador colocou uma trilha sonora de fundo e continuou a entrevista. Lá pelas tantas, o entrevistador pergunta ao rapaz: “Reconhece essa trilha?” e o rapaz diz: “Não!” categoricamente. A trilha em questão era de Chrono Trigger. Especificamente “The Frog Theme”. Uma das melhores de todo o jogo. O entrevistador disse: “Que graça tem você terminar o jogo tão rápido, se não consegue reconhecer uma das melhores músicas que o game tem?” Acho que é por aí amigos nerds. Tenho um primo que é produtor de trilhas sonoras para games, e com toda certeza, o trabalho de um compositor é tão admirável, quanto todo o resto.
       
É isso então amigos, espero que tenham gostado do post. Se vocês gostam de Final Fantasy VII, além dos filmes e do jogo, não deixem de conhecer este capítulo, pois vale muito. Vou deixar aqui no post links para os vídeos de FF VI: Crisis Core e o link do canal do meu primo André...confiram um pouco do trabalho dele. Agradeço a atenção. Abraços.



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