segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Aventuras Fantásticas.


O começo para muitos RPGistas??

Sim nerds, esses livros foram o começo para muitos RPGistas, inclusive eu. Conheci a série de livros, lá com meus 17 anos. E fiquei apaixonado pela temática e pela forma de jogar. É o tipo de jogo, que você não precisa de ninguem, nem para interagir, nem para avançar na aventura. Só a pessoa, papel e caneta, e um D6. Fechou, você viverá, me desculpem o humor, aventuras fantásticas.

Não tenho toda a coleção, mas digo a vocês nerds, que tenho alguns. E posso garantir, que não são todos do mesmo gênero. Alguns são de fantasy, outros são dos mais variaveis temas inclusive futuristas, como "O planeta rebelde" (um dos meus favoritos...apesar de, o meu favorito mesmo, ser "A cripta do vampiro"). Esses livros fizeram parte da minha adolescência, e um deles na verdade, é um romance que eu já li várias vezes: "As guerras de Trolltooth". Muito bom, e com várias referências ao que costumamos encontrar, nos RPGs de mesa.


Enfim, devemos agradecer aos mestres Ian Livingstone e Steve Jackson (esse é outro tá, nerds? Não é o Steve Jackson criador do GURPS...); graças a eles, muitos jovens puderam conhecer e se encantar com o maravilhos mundo dos RPGs de mesa, bem como explorar vários gêneros de literatura, de forma mais íntima. Este post é dedicado a todos os saudosistas, que em algum momento, conheceram planetas, enfrentaram vampiros, bruxas ou até mesmo o minotauro, tomaram decisões que se arrependeram e vivenciaram o famoso "felizes para sempre". Esse tipo de literatura, é bom para quem está começando a se interessar por livros, assim como aos mais experimentados, que querem ter sua visão de livro expandida. Como sempre, agradeço a todos que leram, e se puderem, me sigam no Twitter e Facebook. Abraços.

6 comentários:

  1. Diria que esta série é um divisor de águas na história do RPG no Brasil. Em meio a tumultuados comentários que de o RPG era ruim para o jovem brasileiro, já que os americanos peidados começaram a se matar por lá (que novidade né), a união de pais no Brasil tentou barrar a entrada do RPG. Neste cenário, fazendo como qualquer outra coisa boa que queria burlar a censura traduziram os RPG´s de bolso, tido como romances onde o leitor decidia o final do livro. Mas o melhor de tudo mesmo foi o surgimento do "As guerras de Trolltooth", com um enredo tão bem elaborado e uma narrativa que deixa o leitor imerso nas vidas de seus protagonistas. Muito bem mesmo!

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    1. Tenho os meus livros até hoje, e graças a eles, estou criando uma filha nerd. Que nunca lerá saga Crepúsculo ou 50 tons de cinza. kkkkkkk

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    2. Pafa, 50 tons de conza é uma boa obra, vai virar mito até...(risos)

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  2. Ainda tenho os meus livros-jogos também rsrsrs que comprei em 1997 ou 98, mas minhas filhas ainda não tem idade para lê-los, quem sabe daqui a uns 3 anos...

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