terça-feira, 30 de abril de 2013

Batman: Arkham Asylum [game on]


           

Who are you?
I’m Batman.

Sim amigos do post. Outro post com o Homem Morcego. Só que dessa vez, temos um belo game que saiu para o PS3, PC e para XBOX. Podemos dizer que é um jogo de ação, sendo que possui alguns elementos Stealth. Este jogo é em primeira pessoa e foi uma grande revolução na época que foi lançado. Este incrível jogo, chegou aqui nas Américas em agosto de 2009 e sua versão para PC, que por sinal é a que eu tenho, chegou em setembro de 2009. A história por si só é bem elementar, ainda mais quando se conhece a mitologia do Batman. O Coringa, em mais um dos seus planos, envolve todos os detentos do Arkham e testa o Cavaleiro das Trevas. O que ele pretende mesmo, é criar um verdadeiro exército de Banes. E é claro que Batman não vai deixar.

        

As vozes desse jogo são um show a parte. Foram usadas as mesmas vozes que ouvimos no Universo DC Animated ou seja, estão presentes Kevin Conroy (as Batman), Mark Hamill (as Joker) e Arleen Sorkin (as Harley Quinn). Detalhe, este Mark Hamill é o mesmo Mark Hamill de Star Wars IV, V e VI. Sim amigos, a voz do Coringa é do nosso amigo Luke Skywalker. Quer jogo mais nerd que esse? Como já disse, é um jogo em terceira pessoa e como tal, a mecânica de luta foi muito bem trabalhada. Inclusive é bem bacana quando se joga e tem a nossa disposição aquele arsenal de gadgets do Batman. É quase um sonho de criança!!!. A experiência que o jogo proporciona, é bem fiel ao que sempre imaginamos quando lemos o quadrinho ou quando assistimos o desenho.

    

Sobre a jogabilidade, esse jogo teve uma aceitação excelente e foi muito elogiado pela crítica especializada. Entre os vários prémios que este jogo ganhou, vou dar destaque para game do ano, sem dúvida mais do que merecido. Em maio de 2010, foi lançado a versão especial “Game do Ano”, que trazia entre outras coisas, 4 novos mapas e a possibilidade de ser jogado em 3D. Claro que ainda em 2009, foi anunciado a continuação do jogo, Batman: Arkham City. Sobre o visual do jogo, acho que é primorosa e claro que tudo é bem gótico, escuro, bem ao estilo do Batman, porém todo o cenário é rico em detalhes. Dou uma ênfase para a visão “detetive”, que pode ser ativada para enxergar melhor no escuro e ter acesso a certas coisas que não vemos no modo de visão normal. Os combos são muito bem feitos e não deixam nada a dever, em se tratando de um personagem que é, para todos os efeitos, o maior combatente marcial do mundo. Claro que levou um cacete da Shiva (nos quadrinhos claro!!), mas deixa quieto. Para um cara que já deu porrada no Superman, o que é levar um cascudo da Shiva?

 

Esse jogo é bom de todas as formas possíveis, e a versão “Game of the Year”, existe um mode chamado “Play as the Joker”. Não sei se para XBOX é possível utilizar essa opção. Mas no caso do PS3, se você baixar uma ferramenta pela PSN, você pode realizar missions na pele do palhaço mais famoso de todos os tempos. Não vou dar spoilers sobre o game, entretanto é mais ou menos isso: Joker tenta invadir o gabinete do prefeito de Gotham e batman o captura e o leva para o Arkham. O asilo está meio que lotado, devido a um recente incêndio na prisão de Blackgate, afinal uma grande quantidade de bandidos “normais”, estão lá de forma temporária. Entre esses tais bandidos “normais”, estão alguns membros da gang do Coringa. Quando Batman está escoltando o Coringa até seus “aposentos”, Harley Quin  toma o asilo e permite que o Coringa fuja e assuma o controle da instituição. O resto, como diria Zangado, você vai ter que jogar.

  

Neste jogo, além de uma ótima diversão, vamos encontrar uma quantidade alta de personagens do universo de Batman, alguns com participação essencial. Estou falando de Bane, Hera Venenosa, Duas-Caras, Scarface, Charada, Espantalho, entre outros. Se você quer aventura, muitas lutas épicas, vilões na medida certa, usar os gadgets do Batman e dar uma porrada no Coringa, esse é o jogo. Vale dizer também que, é um bom jogo para quem é fã dos quadrinhos. As referências aos quadrinhos são bem sutis, todavia estão lá e valem muito a pena procurar. Vou ficando por aqui e vou deixar o site do Senhor Saraiva, que vende esse jogo tanto para PS3 quanto para XBOX e deixo também um gameplay, para aqueles que quiserem dar uma olhada. Agradeço a atenção. Abraços.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Batman: Asilo Arkham [HQ on]

Minha versão é outra, essa é a da Panini que, diga-se de passagem, é bem mais bonita!!

Se você não é louco, o que está fazendo aqui??

Qual é o lugar mais assustador do mundo? Para todo bom nerd e fã de quadrinhos, com certeza a resposta é o Asilo Arkham. Não é a toa que a maioria dos personagens mais doidos e perigosos da DC, tem um lugar reservado por lá. O que podemos falar sobre este lugar? Vamos então: Em primeiro lugar o lugar é um manicômio, localizado em uma simpática cidade chamada Gotham City, e sim, é a cidade do Batman. Os inimigos insanos do Batman (quase todos!!), são trancados ali. Vale a pena dizer que, nem todos os inimigos do Batman são considerados insanos. Catwoman e Pinguim, não são insanos por assim dizer e no caso da catwoman, o relacionamento dela com o Batman é no mínimo, complicado. Reza a lenda, que o Asilo Arkham é uma criação de Dennis O’Neil e foi idealizado para ser um lugar que representasse a loucura extrema. Reza a lenda que, as obras de H. P. Lovecraft foram usadas como inspiração. Porém, segundo alguns sites gringos, a inspiração foi a obra de Lewis Carrol. Daí a minha referência inicial (entendedores entenderam!!).

                           

Este post, no entanto, será sobre a maravilhosa graphic novel lançada em 1989, escrita pelo inacreditável Grant Morrison e ilustrada pelo não menos incrível Dave Mckean. Esta obra é simplesmente um clássico do Batman e não pode faltar na coleção de qualquer bom conhecedor de quadrinhos. A capa é uma obra prima à parte, feito pelo artista consagrado Bill Sienkiewicz (minha maior raiva, como fã de quadrinhos e fã deste ilustrador específico, é que não sei como se pronuncia este nome! WTF). Batman: Arkham Asylum conta a história do lugar, bem como brinca com a fragilidade do Batman. Não é uma história fácil de se digerir, ainda mais com o tema em questão. A história tem um teor psicológico, que leva o leitor para dentro do asilo em si, e ao encontrarmos figuras carimbadas do universo de Batman, somos forçados a enxergar os personagens pelo lado doente deles. Doente de forma literal (medicamente). E por mais que sempre vejamos o Batman como herói, ali seus métodos e até mesmo sua razão, é um pouco contestada.

Essa é minha versão, de 1990!
Sem dar spoilers da história, tudo começa quando o manicômio entra em rebelião, com a liderança do Coringa (lógico!!!) e uma das exigências que os internos fazem, é a presença do Cavaleiro das Trevas. Paralelamente, em modo de flashbacks, a história do asilo vai sendo contada. Muitos personagens tem participação mais do especial, pois são internos do asilo. Temos Duas-Caras, Era Venenosa, Chapeleiro louco...enfim, uma baita time de personagens que fazem parte do universo de Batman. Lançado aqui em 1990, esta obra é mais uma de uma época que deixa muita saudade. Que fique bem claro, não são apenas os criminosos de Gotham ou do universo do Batman, que tem uma cela em Arkham. Só para exemplificar o que escrevo, deixo alguns personagens: Doutor Destino, Pirata Psíquico, Cheetah, entre outros.

  

Se vocês querem testar o limite da sanidade, querem ver nosso amigo Bruce Wayne enfrentando seus próprios demônios, se vocês prezam a arte do desenho, se são fãs incondicionais do grande Grant Morrison e amam ver o Batman em circunstâncias não tão naturais, essa obra é tudo isso e muito mais. Recentemente, foi relançada pela Panini, como capa dura e tudo mais. Deixarei aqui o link da  Panini Comics, para os amigos que quiserem ter uma obra prima dos quadrinhos de forma física, pois esta é mais do que recomendada. Vou ficando por aqui. Como sempre agradeço a atenção e sim, falarei sobre o jogo Batman: Arkham Asylum. Aguardem um futuro post sobre este game. Abraços.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Michael Crichton: um bom autor.


                           

Quem gosta de ler??

Dessa vez em vez de falar de livros e quadrinhos que eu li, vou escrever sobre um escritor. Michael Crichton está na minha lista de escritores que gosto. Desde já, aviso que não é meu escritor predileto. Como todos que me acompanham aqui já estão carecas de saber, meu gênero predileto é fantasy, portanto por simples questão de obviedade, Tolkien é meu escritor predileto, seguido de C. S. Lewis e muito bem acompanhado, pelo senhor G. R. R. Martin. Estou falando de escritores não nacionais. Se os escritores nacionais entrassem na lista, tenho que falar da Roberta Spindler e Oriana Comesanha. São as melhores do gênero fantasy atualmente, e não sou só eu que digo não! A grande blogueira e escritora de mão cheia Gleice Couto, do blog Murmúrios Pessoais, que está na minha lista de amigos do blog por sinal, a esquerda do post, também acha essa dupla incrível. Mas não é do gênero fantasy que vou falar. Michael Crichton é um ótimo escritor, apesar de ser mais conhecido por livros que foram adaptados para o cinema. É sobre isso que vou falar.

                             

Existem filmes que são bons e outros nem tanto. Agora, quando você assiste a um filme, que foi baseado em um livro, claro que na maioria das vezes é uma grande decepção. Tem vezes que você até acha o filme “bonzinho”. Mas quando conhece o livro, tudo muda e não tem quem te faça ver o filme com os mesmos olhos. Sobre os livros de Michael Crichton é bem por aí. Para quem não sabe, ele escreveu Jurassic park. Foi um mega sucesso do cinema e teve até uma continuação, que por sinal ele também escreveu. The Lost World: Jurassic Park foi a continuação do aclamado Jurassic Park. Enfim, eu até achava o filme “bacaninha”, e lembre-se que Jurassic Park foi um filme de 1993. Neste ano eu ainda era um adolescente. Sua continuação, O mundo perdido, foi escrito em 1995 e virou filme em 1997. Esse filme eu não gostei. Quando li os livros, peguei ódio dos filmes. No entanto, como escritor, Michael Crichton me convenceu. Depois desses dois livros, li um mais antigo chamado “Devoradores de Mortos”, de 1976. E para minha grande surpresa, lá este filme virou filme também. Na adaptação para o cinema, o livro recebeu o nome de “O 13º Guerreiro”. Pelo amor de Tolkien, nem quero comentar sobre isso.

                                       

No entanto, em 1998, vi um filme chamado Esfera(Sphere) e para minha grande surpresa, descobri que o filme era baseado em um livro de Michael Crichton. Nem preciso dizer que fui atrás do tal livro e para minha surpresa again (outra para variar...), não achava em canto nenhum. Vejam bem amigos do blog, em 1998 não existia a internet como a conhecemos hoje no Brasil. Então achar um livro desses não era uma tarefa tão fácil assim. Na verdade, as livrarias e editoras não eram o que são hoje. Então, infelizmente tive que me contentar com o que vi nas telas. Verdade seja dita, o elenco ajudou. Dustin Hoffman e Samuel L. Jackson (pelo amor de Shakespeare!!), além de Peter Coyote, Liev Schreiber (Dentes-de-Sabres) e Sharon Stone. O filme não é ruim não. Vale a pena e eu até recomendo. Muitos anos depois, eu finalmente boto a mão em um exemplar de “Esfera” e aí vem o dilema: Será que este livro vai desgraçar a imagem de um filme que eu gostei? Por incrível que pareça, não. Dos livros que viraram filmes, este é o que teve a melhor adaptação. Claro que o livro é melhor, pois não dá para comparar a quantidade de informações em mídias tão diferentes. Contudo, o filme se aproxima do que é o livro. Bem verdade que este livro tem aspectos um tanto quanto "Lovecraftianos" se é que vocês me entendem. Depois dessa nem preciso falar mais nada, certo? Lovecraft é o Deus do terror, que outro gênero que gosto muito. 

                                       

O que quero dizer com esse post? Que gosto do autor Michael Crichton e pelo menos um livro teve uma adaptação bem decente. Porém vejam só, antes que eu termine, vou dizer uma coisa curiosa. O filme “Sol Nascente”, com Sean Connery (eterno 007), Harvey Keitel e Steve Buscemi, é um ótimo filme e também é baseado em um livro de Michael Crichton. Só que o livro em questão, eu particularmente não gostei. Para vocês verem. Amei o filme e não gostei do livro. De uma forma ou de outra, em se tratando de Michael Crichton tudo pode acontecer!!! Vou ficando por aqui amigos e a dica é: leiam Michael Crichton. É um ótimo autor e possui livros muitos bons, apesar de nem sempre os filmes baseados em seus livros serem tão bons. E a maior de todas as dicas: leiam “Esfera”. Para quem gosta de livros impressionantes, é uma excelente escolha. Recomendo o filme também, entretanto aconselho a primeiro ler o livro. Obrigado pela atenção e como sempre, deixo o link do grande Senhor Saraiva, para aqueles que quiserem adquirir livros de Michael Crichton. Abraços.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Batman: Digital Justice.


                               

Batman computadorizado??

Sim, amigos do blog, estou falando de Digital Justice. Essa Graphic Novel existe e é muito boa. Toda escrita e desenhada por computador por Pepe Moreno em 1990, e foi a segunda revista toda computadorizada que eu li. A primeira foi uma do Homem de Ferro, que um dia falarei aqui. Na época quando saiu, foi uma verdadeira inovação e é claro que me encantei pelo projeto. Já tinha visto o que fizeram com Iron Man, portanto estava mais do que na espera de algo inovador para o Batman (como todos sabem, e eu não canso de dizer, um dos meus personagens prediletos...). Aqui no Brasil, saiu pela editora Abril e estranhamente, apesar de obviamente se tratar de uma graphic novel, recebeu o nome de Graphic Album. Freud explica. Com o preço de Cr$ 400,00 e com acabamento de luxo, essa revista foi um marco.

    

Sobre a história, o que posso dizer em poucas palavras é: Batman Cyberpunk. Imaginem um futuro não tão distante, com vários elementos futuristas e com uma visão particular sobre como seria Gotham anos depois da morte do seu maior herói. As redes de computadores são tão poderosas, que praticamente tudo passa por elas (como vocês podem ver, esse futuro não está tão distante assim...). Neste ponto, a história encontra James Gordon, detetive de Gotham City Police Department e neto do comissário mais famoso de todos os tempos. Depois de um misterioso assassinato, James Gordon neto se vê envolvido em uma trama que, por incrível que pareça, tem o dedo do maior vilão de todos os tempos, o maligno Joker.

Olha só minha versão aí!!! Na verdade, tenho duas. Uma eu comprei e a outra foi presente.
Sem dar spoilers, posso dizer que vocês revisitarão personagens clássicos do universo de Batman, como Robin, Alfred, Catwoman e muito mais. Vale a pena dar uma olhada nessa obra ótima e muito a frente do seu tempo. Para todo bom fã de quadrinhos, é leitura obrigatória, entretanto vou avisando que é um quadrinho de 1990, por isso sabemos que a tecnologia de hoje supera e muito o vemos ali. By the way, clássicos são exatamente isso. Quem leu gostou e quem não leu tem que ler, ainda mais se tratando de uma história futurista do Batman, que já enfrentou vampiros, teve um filho com a Talia, botou para correr um Predator (sim, aquele do filme homônimo!!), deu porrada em um Alien (aquele do filme homônimo também!!), entre outros. Leia e divirta-se. Vou ficando por aqui. Obrigado pela atenção. Abraços. 

                    

        

       

segunda-feira, 22 de abril de 2013

SANDMAN apresenta: As Fúrias.


                         

Já se encheram de mitologia ??

Espero que não, pois aqui está uma baita graphic novel. As Fúrias é uma obra muito boa, no que diz respeito ao mundo de SANDMAN e melhor ainda para quem ama mitologia. Escrita por Mike Carey, uma brother que já brilhou em Lúcifer e Hellblazer, e desenhada por John Bolton (Livros da magia, depois dessa eu disse tudo!!!), esta obra te conquista de imediato. Seja com os estilos de desenhos, que lembram pintura, seja pela trama perfeitamente costurada, não pode faltar na coleção de qualquer bom amante de quadrinhos de qualidade. Não é segredo para ninguém, o quanto eu adoro qualquer coisa do universo de SANDMAN e o mais interessante, é que toda hora tem novidade boa. Quando você se envolve nesse “mundo”, você sempre está sujeito a ser surpreendido.


Vamos ao básico. O que são As Fúrias? De acordo com pesquisas e vários livros que já li, Fúrias são também chamadas de Erínias; são a personificação da vingança. Na versão de Ésquilo, elas são filhas da Deusa Nix, e são 3. Nesta versão, elas são as encarregadas de punir e habitam o Tártaro. Temos portanto:

    a) Alecto, a implacável: segundo a versão de Ésquilo, Alecto está sempre com raiva e está encarregada de castigar os mortais que cometeram delitos como ira, cólera, sobreba, etc. Se não me engano, Alecto faz o mesmo que a Deusa Nêmesis, sendo que Nêmesis, interage com os Deuses.

    b) Magaira: novamente, segundo Ésquilo, Magaira é a personificação do rancor, da inveja, cobiça,etc. Esta, é aquela que grita nos ouvidos do pobre coitado que está sendo punido. Detalhe, grita ininterruptamente.

        c) Tisífone: esta é a que cuida dos piores criminosos, como os assassinos.

Essas entidades vivem pelos “arredores” do Olimpo e segundo consta, não devem obediência a Zeus. Realmente, tudo haver com SANDMAN. A representação das Erínias, é sempre como mulheres aladas, e terrivelmente feias. Monstruosas na verdade. De seus olhos negros escorrem sangue e seus cabelos são serpentes trançadas. Coisa linda né?

  

Sobre está obra, o que posso dizer é que, é para poucos. Se você é um novo leitor de quadrinhos, claro que vai entender As Fúrias e vai amar. Porém se você é um leitor antigo, ou seja, viveu a era de ouro dos quadrinhos, sua experiência será muito melhor. Você vai lembrar de Fúria, uma das integrantes da Corporação Infinito. Hypólita Trevor era filha da mulher maravilha da Terra 2, e depois de Crise das Infinitas Terras (sei que vai haver cobrança, então antes de mais nada, estou preparando um mega post sobre Crise, quem viver verá!!!), teve sua origem revista. Agora Lyta Trevor é filha de Helena Kosmatos e foi casada com Hector Hall (recentemente foi hospedeiro do Sr. Destino). E seu filho é, simplesmente, a nova encarnação de Morpheus.

  

Como uma pequena sinopse, eu poderia dizer que: após perder seu filho, Daniel, em circunstâncias misteriosas, Lyta Hal tem vagado pelo mundo, vivendo sem sentido e sem propósito. Massacrada pela dor da perda, simplesmente não consegue superar e seguir com sua vida. Quando Lyta Hall se vê envolvida com uma companhia de teatro, Lyta revisita seu passado, tendo novas emoções e tendo outras interpretações de seu próprio passado. Ao mesmo tempo, uma entidade ameaça acabar com sua já desgraçada vida. Se você ama mitologia, seja esta de qualquer tipo; adora uma boa trama; acredita que o passado não some, porém pode ser reinterpretado; e o mais importante, se você é muito fã de tudo que tem haver com SANDMAN, está é a sua revista. O curioso é que quando foi lançada no Brasil, esta obra trazia spoilers do que ainda estava por ser publicado ou republicado aqui. Só para os nerds que acompanham o Pyrenteau Nerd Space, digo que todas as histórias de SANDMAN, já foram concluídas pela CONRAD e na época estava em curso pela PANINI. Dica: Prefiram a versão da PANINI. Vou ficando por aqui. Obrigado pela atenção e, como sempre, deixo o link da PANINI COMICS para aqueles que se sentirem tentados a comprar As Fúrias. Abraços.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Pokémon...o vício!

 
“-Prepare-se para encrenca...
 -Encrenca em dobro!
 -Para proteger o mundo da devastação.
 -Para proteger as pessoas de nossa nação.
 -Para denunciar os males da verdade e do amor.
 -Jesse...
 -James...
 -Equipe Rocket detonando na velocidade da luz!
 -Renda-se agora ou prepare-se para lutar!”
Quem nunca ouviu isso??
Sim amigos do blog, estou aqui para falar de Pokémon. A pedido de muitos pelo twitter, vamos lá. Primeiro queria dizer que conheci o jogo antes do anime. Nem todo mundo da minha geração pode conhecer o jogo, pois como já falei em outro post, não era para qualquer mortal ter um videogame portátil e poucos tinham. Joguei pela primeira vez no console de um amigo que estudava comigo. Alguns anos depois, eu tive um GB de acrílico transparente, que me arrependo muito de ter vendido e neste console, também cheguei a jogar Pokémon. Bons e velhos tempos.
Eu tive um igual a esse. Oh saudade...
Esta franquia teve início em 1996, bem no ano que minha filha nasceu, e de cara foi um sucesso no Japão. Não posso saber com exatidão tudo que já foi feito com a franquia, mas o que sei é que foram mais ou menos 43 jogos eletrônicos (que eu tenha conhecimento...), mangás e anime, que por sinal deve estar da 14ª ou 15ª temporada. Fora os brinquedos físicos e tudo mais. Acredito que depois de Mario Bros. está é a maior franquia da Nintendo. Por incrível que parece, esse jogo é de uma simplicidade que surpreende. O objetivo é você capturar monstros (daí o nome da parada...poke-mon, vem de pocket monsters!!), e lutar com eles. Os “bichinhos” são “treinados” e fazem parte de sua equipe. Com a ajuda deles, você vai capturando outros e por aí vai. E o mais importante...Pokémon é um RPG eletrônico. Este jogo foi inovador por muitos motivos. Primeiro motivo era a interação que ele oferecia, entre jogador e jogo. Depois, a partir de Pokémon Red, Blue e Green, com uma parada chamada game link, você podia conectar seu console com de outro amigo e trocar pokémons. Além de poder batalhar com ele. Claro que nem tudo era perfeito. Antes você tinha que ter um GB. E tinha que ter um estoque de pilhas, pois o bicho não tinha bateria recarregável. Essa geração de hoje nem imagina o que era a bateria da pilha acabar, um pouco antes de você pegar aquele Pokémon que queria tanto. Repito: bons e velhos tempos.
Quem não quer uma coleção dessas? Agora imagina ter tudo isso, em um lugar só...bentido emulador para PSP!!!
Joguei muito Pokémon e jogo até hoje, só que pelo emulador do PSP. E infelizmente, ainda não tenho o 3DS, para poder jogar as versões que saíram para DS (apesar de ter jogado no DS de amigos, contudo, nada melhor do que jogar em seu próprio console certo?). No entanto, as versões que saíram para GB color e GBA, eu tenho todas. Não terminei todos esses jogos por pura falta de tempo. Não são jogos muito difíceis, contudo se você quer platinar o bicho, vai ter que investir um pouco de tempo, ou quem sabe, muuuuuuuuuito tempo. Infelizmente, nunca poderei aproveitar tudo que os jogos de Pokémon podem oferecer, pois para isso, teria que ter consoles originais, como o GBA ou o GB st. Estes consoles possuíam integração com consoles de mesa como o N64 e até mesmo o Game Cube e Wii. Como nunca tive nenhum desses consoles, vou perder a chance de aproveitar 100% do que os jogos podem oferecer. Apesar disso, cheguei a jogar e muito, Pokemon Stadium I e II. Agradeço ao Alex Cabeção por isso, e ao Sapo, que tinham o N64.
                  
Sobre os filmes de Pokémon, sei que são 14. Não assisti todos, apenas os mais antigos. E confesso que gostei muito. Não podia deixar de ser, afinal como eu já disse antes, minha filha nasceu no ano que Pokémon foi criado e boa parte da infância dela foi assistindo os animes. Então graças ao fato de ser gamer e de ter uma criança pequena na época que houve o grande boom da série no Brasil, eu era quase um especialista de Pokémon. Conhecia um monte e jogava com eles. Então veio a fase Digimon e novamente lá vai Afonso Pyrenteau decorar um monte de nomes, e mais os nomes das respectivas evoluções, não esqueçam desse detalhe. Isso, entretanto, é uma outra história. Quem nunca jogou Pokémon, por favor jogue. É uma experiência boa e divertida, além de trazer um quê de saudosismo para os mais velhos e sentimentos retrô, para os mais novos. Dedico esse post à minha sobrinha Bulldoguinha, pois está entrando nesse mundo maravilhoso de Pokémon. E terei o privilégio de poder passar um pouco da minha experiência. Vou ficando por aqui. Vou deixar uns links de gameplay de Pokémon, para quem não conhece conhecer. Obrigado pela atenção. Abraços.


 

 

terça-feira, 16 de abril de 2013

Kingdom Hearts: Birth by Sleep.

                                                         
Já imaginou, jogar pelos cenários de filmes da Disney??
“Antes de começar esse post, um pequeno update. Recebi muitas perguntas sobre os motivos de sempre terem muitos jogos de PSP e poucos de outras plataformas. Na verdade, sou apaixonado por portáteis. De fato, minha geração toda ama portáteis, pelo motivo mais óbvio possível: hoje eles são acessíveis. Quando esses videogames portáteis chegaram no mercado, não era qualquer um que podia tê-los. Eram caros e pouco acessíveis aos meros mortais e até mesmo os amigos, não tinham acesso. Meu primo Daniel D2, comprou o que na época era um sonho de consumo, um portátil da SEGA que aqui se chamava Game Gear. Imagina só a empolgação de uma gamer que via aquilo. E ali naquele momento, nascia minha paixão por portáteis. Não significa que eu não goste dos consoles, nem que não gosto do PC. Mas simplesmente que tenho um carinho todo especial por portáteis. No momento só tenho um PSP, com emuladores de GB e GBA...entre outros. Porém brevemente estarei com meu 3DS na mão e poderei trazer mais jogos dessas plataformas da NINTENDO:  DS, DSi e 3DS. Respondida a questão, vamos ao que interessa.”
Este jogo é mais uma obra prima da Square Enix, que vem nos prestigiando com jogos maravilhosos à muito tempo. Desnecessário até falar deles, visto que, quem não conhece pelo menos um jogo deles, não viveu a vida. Este jogo saiu especificamente para plataforma PSP e foi um grande sucesso de 2010. Se não me engano, saiu em janeiro de 2010 no Japão e setembro do mesmo ano na Europa e EUA. Esse jogo se passa 10 anos antes do primeiro jogo e tem como protagonistas Terra, Ventus e Aqua, aqueles personagens apresentados no segundo Kingdom Hearts (Kingdom Hearts II: Final Mix). Tal e qual seus antecessores, Kingdom Hearts Birth by Sleep é um RPG de ação. E conta com um novo sistema de assistência, chamada D-Link ou Dimension Link. Quando uma barra é carregada, você pode pedir ajuda de NPCs. Coisa bem comum nos RPGs de mesa, mas deixa quieto!!!
     
Sobre a jogabilidade é um pouco diferente do que já foi visto nos outros jogos. Os NPCs são alguns astros conhecidos da Disney como Cinderela e o Stitch, além de novas magias e outras coisinhas. Demora um tempo para se acostumar, entretanto não é tão difícil quanto alguns RPGs que já foram comentados aqui no blog. Reza a lenda que esse jogo iria receber um modo multiplayer, e até hoje estamos esperando por isso. Nada que comprometa a experiência do jogo em si. O sistema de batalha é ótimo e podemos usar todos os botões, nada se perde no meio dos comandos que são rápidos e precisos. O sistema de D-Link, também achei bem interessante, além claro dos ambientes. Para quem gosta dos clássicos da Disney vai fazer uma festa. Imagina interagir com os anões da Branca de Neve, na nave do Stitch, pela casa da Cinderela...realmente esse jogo foi muito bom e eu que já era fã da franquia fiquei mais ainda.
                        
Como eu já disse, esse jogo se passa uns 10 anos antes dos acontecimentos dos 2 primeiros jogos, ou quem sabe 3, alias temos: Kingdom Hearts, Kingdom Hearts II e Kingdom Hearts II: Final Mix. Esse jogo tem, digamos, algumas coisas que vimos nos finais secretos de Kingdom Hearts II e Kingdom Hearts II: Final Mix. Fiquem calmos amigos que não darei spoilers. Saibam apenas que a história é focada em jovens aprendizes na utilização da keyblade, que é aquela espada esquisita que os protagonistas usam. Eles querem saber de Xehanort (grande mestre no uso da keybalde!!)e seu aprendiz que se encontram desaparecidos. Vou logo avisando, pois já platinei o bicho, então esperem muitas surpresas e algumas reviravoltas.
                   
Sobre as participações especiais, como já disse, vamos ver vários personagens da Disney. Os 7 anões, Branca de Neve, Cinderela, Hércules (que aqui nesse jogo está bem novinho...), Stitch, King Mickey, Donald, Goofy (Pateta!!), entre outros. Teremos ainda uma participação mais do que especial de Zack Fair!! Sim amigos nerds, Zack Fair da série Final Fantasy. Se vocês não sabem de quem estou falando, leiam meu post sobre Final Fantasy VII: Crisis Core. Não vou dizer o papel dele, todavia adianto que é muito importante. Se tem uma coisa que todo nerd ama, é um bom crossover. Seja de quadrinho, filme ou jogo, nerd que é nerd ama um crossover. Enfim amigos, mais um bom RPG para vocês jogarem e quem leu e já jogou esse jogo, até deu saudade certo? Como sempre faço, vou deixar um vídeo de gameplay desse jogo, para dar um gostinho. Vou ficando por aqui. Obrigado pela atenção e pela visualização. Abraços.
 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Vampiro, a Máscara.

Olha esse livro Black e diz que não deu saudade!!!!
                                      
Será que alguém ainda gosta de vampiros??
Amigos do blog, eu digo: Why not? Já tem um tempinho que eu publiquei aqui, um post sobre Vampiro Americano. Uma série de quadrinhos incrível que tem (acreditem!!!), o dedo do grande Stephen King. A série é muito boa e depois de ler, qualquer pessoa volta a ter esperança nos seres de caninos pontudos. E podem acreditar, em Vampiro Americano ninguém brilha no Sol. Estava meio triste com o que os malditos de Hollywood estavam fazendo com os seres der caninos pontudos, ainda mais quando vocês têm uma legião de fãs afetados, babando e chorando por protagonistas de gosto duvidoso. Com sou um nerd das antigas, não apenas conheci os vampiros por filmes e livros muito melhores do que o que vemos hoje. Pude ser um vampiro.
                              
Como todo bom RPGista, qualquer desafio é válido. Então bem na época do vício em GURPS, o grupo que eu jogava chegou a fazer personagens adaptados. Sim, eram vampiros, porém com toda a jogabilidade de GURPS. Funcionava apesar de sentirmos falta de um universo mais denso, que até aquele momento não tínhamos contato. Quando botamos a mão em “Vampiro, a máscara”. Um novo universo se abriu. Descobrimos um novo e bastante funcional sistema de RPG e de quebra, conseguimos o tal universo vasto que queríamos. O sistema em questão era o hoje popular Storyteller, e até aquele momento não imaginávamos que as aventuras poderiam ser tão mais adultas e de temática um tanto quanto pesada. O mestre não podia apenas contar uma história simples, do tipo matem fulano e resgatem beltrano ou Werewolfs são os inimigos, matem todos. Você podia contar uma trama, que poderia se estender por décadas. Afinal, os protagonistas da trama são imortais. Imagina você começar sua aventura em 1500, ver a independência de vários países como EUA e até mesmo o Brasil, participar da primeira e da segunda guerra (do lado que você quiser...), entre outros momentos históricos. Este sistema te permitia isso, desde que o mestre fosse bem inteligente e soubesse conduzir.
         
Este RPG foi criado em 1991, sendo que a versão que eu tive, alias não era eu que tinha esse livro, era meu irmão já famoso no blog, o Subversivo Black Kamen Rider, era a versão revisada de 1992. O título “Vampiro, a máscara” tem um duplo sentido. Faz referência ao fato dos vampiros, ou melhor, da Camarilla esconder a existência deles. E faz referência a outra curiosidade; boa parte dos vampiros não gostam de admitir que são monstros. Alguns tentam de todos as formas se auto convencer, de que ainda são humanos...pelo menos em parte. A idéia conceitual deste RPG é muito boa e apesar de muitas partidas serem relativamente mais simples, a imersão do personagem pode ser feita de forma bem mais abrangente do que em GURPS. Não pensem que eu mudei meu pensamente em relação ao GURPS, apenas tenho que concordar que o sistema Storyteller é melhor para uma ambientação mais atual, ou urbana/cotidiana.
                                              
Sobre os vampiros em si, o que posso dizer é que não são heróis. Não salvam a mocinha e nem beijam bebezinhos. São monstros e ponto. O que pode acontecer é que, você opta em não ser tão mal ou pelo menos, não ser mal com quem é bom. De uma forma ou de outra, nada te impede de entrar numa casa qualquer e matar todo mundo se você quiser. Nesse ponto entra a questão do jogo ser adulto. Já houve casos de pessoas imitando o que faziam no RPG, na vida real. Isso meio que suja a imagem dos RPGistas e trouxe uma publicidade muito negativa, especialmente a esta série. Pessoas desequilibradas sempre existiram e sempre vão existir, e estas pessoas sempre estarão prontas para fazer loucuras. Então é irrelevante dizer que tal pessoa fez isso ou aquilo por culpa de um jogo. Imaginem os psicopatas que assistem futebol e dirigem-se aos campos torcer pelos seus times, encontram torcedores do time rival e saem para violência. Com paus e pedras ou armas de fogo, maltratam outros seres humanos ao ponto de matar. Essa cena é bem mais comum do que com usuários de RPG ou de videogames. Então fica a reflexão: “O problema é do jogo ou das pessoas?”
                                                      
Polêmicas a parte, sou RPGista e gamer desde que me entendo por gente e nunca fiz coisas desse tipo. Eu e uma infinidade de pessoas, nunca saí atirando com armas, apesar de ser um ótimo jogador de BO2 e nunca bebi sangue ou nada do gênero, apesar de ter jogado Vampiro, a máscara por anos. Sou a favor de limitar a idade de certos jogos e de certos livros, mas acredito que uma boa educação em casa faz toda diferença. Então amigos do blog, deixando a polêmica de lado, para aqueles que querem ser jogados em um mundo sombrio e perigoso, ter aventuras por entre as décadas e saber o que é realmente ser um vampiro, este RPG é para você. A Devir livraria está vendendo este livro. Vou deixar o link aqui. Vou ficando por aqui. Obrigado pela atenção. Abraços.

http://www.devir.com.br/rpg/index.php

quinta-feira, 11 de abril de 2013

GURPS: o melhor sistema de RPG.


Quem gosta de um bom RPG de mesa??
Finalmente vou falar do meu sistema de RPG favorito. GURPS é uma sigla que significa Generic Universal Role Playing System(sitema genérico e universal de jogo de interpretação). Resumo da ópera, o sistema de RPG mais simples e que pode ser usado da forma que você quiser. Eu simplesmente amo GURPS e até hoje jogo esse sistema. O tempo passa, o tempo voa e de repente, não mais que de repente (like Vinícius de Moraes talked...), ninguem é jovem para sempre (except Jovem Nerd...entendedores entenderão!!). Então com o tempo reduzido, não dá para reunir toda aquela galera para jogar como antes. Mas para tudo tem um jeito. Para os que não conhecem, existe um site chamado Jovem Nerd, que é um dos maiores sucessos na internet PT/BR, que possuem um rede social própria, a Skynerd. Através dela, podemos ter contato com muitos nerds espalhados pelo Brasil e inclusive, marcar jogos de RPG on line. Sim amigos, jogamos via skype. Geralmente o grupo que faço parte, gosta mais de D&D, porém temos marcado uma partida de GURPS. Sistema de dados é feito por um programa e tudo funciona muito bem. Fica a dica aí Black Kamen Rider, ou “O Subversivo”. Está mais do que na hora de ressucitar o gigante gentil Djorakan.
  
Mas voltando ao GURPS, esse sistema foi criado pelo gênio Steve Jackson, um grande apaixonado por jogos, em 1986. Do contrário do que todo mundo pode achar, que GURPS tem uma semelhança enorme com D&D, o jogo é bem diferente e o sistema de combate é bem diferenciado. A criação do personagem, simplesmente nos dá uma amplitude grande do que poderia ser uma aventura de GURPS. Graças a isso, existem vários tipos de expansões para este sistema. Até onde eu sei, e pode ser que eu esteja errado, porém acho que devam ser 22 livros. Estes livros são dos mais variados assuntos. GURPS Fantasy, por exemplo, nos mostra personagens e ambientações bem medievais; dragões, elfos, anões e outras criaturas fantásticas. Nem preciso dizer que esse é o meu predileto. Entretanto, podemos achar outros menos óbvios como o GURPS Super, que nos mostra humanos e não-humanos com habilidades e poderes especias, ou seja, herois. GURPS Illuminati, foi um suplemento que deu problema e por conta disso, Steve Jackson  foi investigado pelo FBI (e isso não é sacanagem não, é real!!). Dizem as más línguas que teve problemas com o GURPS Cyberpunk também.
Olha aí Black...te lembra desse livro???
Enfim, se podemos chegar a uma conclusão sobre GURPS, é que esse sistema é incrivel e pode ser aplicado a praticamente tudo. Muitas pessoas que me acompanham aaqui no blog, com certeza jogaram GURPS um dia, ou pelo menos ouviram falar. É verdade que os videogames, meio que tiraram um pouco o público desse tipo de jogo. Contudo não foi uma coisa ruim. E nem o próprio Steve Jackson acha isso ruim. Quando esteve no Brasil, ele foi entrevistado pelo Jovem Nerd e uma das perguntas foi essa. Acredito que os videogames são apenas uma evolução dos games em si. Antes, precisávamos de outras pessoas para poder jogar e hoje o videogame te oferece a chance de jogar, mesmo que sozinho. E assim foi por muito tempo, até novamente ocorrer uma evolução; agora os jogos de videogames atuais tem o famoso multiplayer. E lá estamos nós de novo, juntos (virtualmente...hehehe), jogando e interagindo. Eu sou um eterno apaixonado por RPG, seja eletrônico ou seja de mesa e sempre que posso estou jogando. Então quem puder, aproveite a chance de jogar os RPGs de mesa, pois não existe forma melhor de interagir e contar boas histórias.
                  
Esse post fica por aqui e dou um pequeno aviso aos navegantes: entrem no site do Jovem Nerd e façam a sua conta na Skynerd. Se vocês querem jogar RPG e não tem com quem, lá todos se encontram. Vou deixar o link no final do post. Podem me procurar por lá, meu nome é Pyrenteau. Vou deixar também o link da entrevista do Jovem Nerd com Steve Jackson. Obrigado pela atenção e pelo enorme número de visualizações. Espero encontrar todos vocês pela Skynerd e quem sabe, marcar aquele jogo pelo Skype. Caso queiram comprar os livros de GURPS, a Devir livraria está vendendo. Também deixarei link. Abraços.

http://jovemnerd.ig.com.br/   Site do Jovem Nerd.

https://skynerd.com.br/perfil/Jovemnerd  Faça seu cadastro e divirta-se.

http://www.devir.com.br/
  

terça-feira, 9 de abril de 2013

Valkyria Chronicles II.

                                                    
Quem dos meus leitores realmente serviu??
Eu não cheguei a servir e foi por opção, pois quando eu estava na idade de servir, eu tinha acabado de entrar na faculdade. Então recebi a opção de servir ou não. Escolhi não servir por pura vontade de não usar farda e toda aquela coisa. A minha geração não era muito fã de serviço militar. Atualmente, as pessoas que chegam a servir, querem fazer carreira e tal. E, até onde eu sei, a procura por pessoas realmente querendo servir, é bem maior do que na minha época. Minha irmã é louca para entrar na marinha mercante. Mas o que isso tem haver com o post? Tudo na verdade. Esse jogo se passa em uma academia militar.
    
Sou muito fã de jogos de RPG e não me canso de dizer isso. E fã de jogos que tenham elementos de RPG. Neste jogo, o que vemos é uma boa mistura de RPG e estratégia. Valkyria Chronicles II é um jogo exclusivo para PSP e logo aviso aos leitores, que só joguei o primeiro quando já conhecia o segundo. O primeiro, foi lançado no Japão em 2008, segundo as informações da PSN, no dia 24 de abril e no ocidente, saiu se não me engano, em novembro. Teve boas críticas, mas aqui no Brasil não me recordo de terem feito muito barulho por esse jogo. Mais um jogo ótimo que passa sem deixar muito aviso. O segundo, por outro lado, foi muito bem aceito e teve uma boa propaganda e foi graças a isso que achei. Não se poderia esperar menos de um jogo produzido pela SEGA.
   
O ponto forte de Valkyria Chronicles II é, sem dúvida, a jogabilidade. O jogo não é fácil e dependendo do quanto você quer platinar o jogo, pode demorar um pouco. Quando digo que este jogo possui elementos de RPG, é que ele funciona com sistema de turnos e podemos ir modificando os personagens, na medida que vamos ganhando experiência. Bem convencional, porém as semelhanças com o que vemos em RPGs eletrônicos acaba por aí. O sistema de lutas é muito bem feito e haverá ocasiões que apenas a estratégia certa, com os personagens certos, te permitiram passar de fase. De certa forma, o bicho é meio viciante. Ainda mais, quando todos querem chegar com nota A.
             
Recomendo esse jogo para aqueles que gostam de estratégia e tenham muita paciência. A grosso modo, digo que terminei o jogo em 12 horas. O que pode acontecer, é que estou tentando melhorar minhas notas e conseguir que alguns personagens mudem de profissão, por assim dizer. Então, triplique a quantidade de horas graças a isso. Vou ficando por aqui, com essa boa recomendação de jogo, para aqueles que tenham um PSP ou que tenham um PS3, pois esse jogo pode ser baixado pela PSN. Dica básica aos navegantes. Em 2011, saiu Valkyria Chronicles III, também para PSP. Esse, entretanto, não fez o sucesso dos seus antecessores e se passa em um período anterior ao que vemos no segundo jogo. Tenho esse jogo, todavia não gostei muito não. Vale apenas se você gostar e for muito fã da série. Também saíram mangás e animes sobre Valkyria Chronicles. Não cheguei a assistir, contudo são bem fáceis de achar pela net. Obrigado pela atenção galera. Abraços.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Warcraft II: Tides of Darkness.

                                                  
Quem sabe o que é um RTS??
Como já falei aqui várias vezes sou gamer das antigas. E posso dizer que minha vida de jogatina começou pelo computador. Sou daqueles que piraram com Prince of Persia, entre outros jogos que estão nos corações de todos os gamers que tem mais de 30 anos. Bons tempos. De lá para cá os games deram uma evoluída enorme. Primeiro na dificuldade. Sai aqueles jogos com dificuldade absurda da era dos 8 bits e entram jogos mais fáceis e graficamente mais bonitos. A Era dos videogames me mudou e estou nela até hoje. Porém nunca rejeitei as origens e muitos jogos clássicos, ainda fazem a festa. Entre eles, um dos meus prediletos, Warcraft.
O sistema de Warcraft é o que chamamos RTS, que significa Real Time Strategy (estratégia em tempo real...). O conceito do jogo em si é maravilhoso e torna o jogo muito viciante. Joguei pela primeira vez quando meu irmão Black Kamen Rider, instalou no computador coletivo lá de casa. Naquele tempo era muito caro ter um computador, hoje uma casa normal de uma família normal tem pelo menos 3 computadores (pai, mãe e filho). E olha que nem estou falando dos smatphones, tablets e Ipad. Enfim, Black instalou e o jogo viciou todo mundo. 3 irmãos de matando pela vez de jogar Warcraft. Então veio o meu predileto e tema desse post. Warcraft II foi um marco e ali eu descobri o quanto era bom jogar no computador e mais, ali nascia um eterno adorador dos jogos da Blizzard.
Neste jogo, temos 2 raças se combatendo. Humans and Orcs. A ambientação é bem medieval, com muitos aspectos de RPG, o que foi mais coisa que me cativou demais. Sou muito fã de RPG e adoro o gênero fantasy. Ter tudo isso ao alcance do mouse foi muito bom e é ainda hoje. Esse jogo era rodado pelo MS-DOS e posteriormente foi lançada uma versão que rodava nativamente no Windows. Vale a pena dizer que foi um grande sucesso, junto com seu “irmão” Diablo, tanto que ganharam versões para p PS1 ou apenas PLAYSTATION. Se não me engano, teve uma versão para Sega Saturn, que por sinal era mais potente que o PSone. Não cheguei a jogar a versão do Saturn, e verdade seja dita, nunca consegui jogar muitos jogos desse console, principalmente pelo motivo dele ser caro e não era todo que tinha. Sei que muitos jogos tinham uma versão do Saturn melhor do que a versão do PSone. Mas isso não vem ao caso. Voltando ao jogo, Warcraft II teve expansões e até hoje é bem respeitado como jogo clássico. Não gostei muito do que veio depois, Warcraft III: Reign of Chaos. Foi bonzinho, para dizer o mínimo. Atualmente, podemos baixar o Warcraft II pela Battle.net o mesmo site que jogamos Diablo III.
Para os nerds que adoram fantasia e piram jogando RPG, é um pecado não conhecer esse RTS que marcou na história. Mas lá para frente, pretendo fazer um post sobre Starcraft. Esse também marcou na história. Vou ficando por aqui e quem quiser ter um contato com o Warcraft II, vou deixar o link para Battle.net e para aqueles que possuem emuladores de PSone, seja no computador ou no PSP, vale a pena procurar um bom download. Também vou deixar links de videos, para dar uma ideia do que é o jogo. Obrigado pela atenção. Abraços.

http://us.battle.net/pt/games/classic

sexta-feira, 5 de abril de 2013

The Kane Chronicles: A Pirâmide Vermelha.

  
Quem está familiarizado com a mitologia egípcia??
Sei que todo mundo está mais familiarizado com a mitologia grega. Por motivos óbvios. Temos uma infinidade de filmes, personagens de quadrinhos e tudo mais para nos ajudar, além dos livros e do que aprendemos na escola. Não lembro de ter estudado sobre mitologia egípcia no segundo grau e de fato, não lembro de ter estudado muito sobre qualquer coisa do Egito no segundo grau. Tudo que eu sei, aprendi lendo livros e procurando fazer o feedback de obras que conheci. Minha filha, não é muito fã de mitologia grega. Porém, como boa filha de nerd, é fascinada por outro tipo de mitologia, e justamente a egípcia. Conheci o autor Rick Riordan, graças ao seu sucesso retumbante do seu personagem Percy Jackson. É claro que me chamou a atenção, alias adoro mitologia de todo tipo. Aguardem posts sobre esses livros. No embalo de ler seus livros, comprei o primeiro volume de as crônicas de Kane e achei muito bom.
                  
Claro que os protagonistas tinham que ser adolescentes, no entanto são bem diferentes um do outro. Na verdade, foi uma grata surpresa este livro, pois eu estava esperando algo mais parecido com o que tinha lido em Percy Jackson e me deparei um algo bem diferente. Os irmãos Sadie e Carter Kane, são meio que o oposto de Percy. Percy quer ser o que é, pois ser o que é (um semi-Deus), trás explicações para sua vida, e todos os momentos de felicidade que ele tem. Ou seja ele quer ser diferente, pois ser diferente o torna parte de algo bom na vida dele. Os irmãos por outro lado só querem ser normais. São jogados contra a vontade em uma guerra, e pior, são parte importante nessa guerra.
A narrativa é muito boa. Temos a história sendo contada ora por Sadie, ora por Carter e acho que tem bem mais ação, levando a comparação inevitável com os livros sobre os Olimpianos. Na modesta opinião deste nerd aqui, vale a pena conhecer um pouco sobre a mitologia egípcia e quem sabe até dar um aprofundada, levando em conta que o livro faz muitas referências e como todo bom nerd, sempre vou pesquisar para dar uma conferida melhor na obra. Como leitor, acho viciante ter informações e confirmar o que li, me aprofundando no assunto em questão. Claro que às vezes isso é para deixar um cara doido. Falo isso, devido a experiências com os livros do Carl Sagan e J. J. Benítez. Quem já se deu o trabalho de ler livros desses dois, sabe bem o que estou falando. Até recomendo que vocês leiam livros desses autores, mas recomendo mais ainda que façam isso com um notebook ou ipad do lado. E antes que perguntem pelo twitter, sim. Eu irei fazer posts sobre os livros do Sagan e do Benítez.
     
Se vocês querem expandir seu conhecimento sobre mitologia egípcia, gostam de aventuras épicas, que servem inclusive de inspiração para partidas futuras de RPG, e se tem filhos adolescentes, ou irmãos, ou primos, recomendo os livros de Rick Riordan, inclusive está série atual. A Pirâmide Vermelha é o primeiro, onde são introduzidos os personagens e a trama é iniciada, e logo depois temos O Trono de Fogo, que eu já tenho também e meu irmão Chuck levou um dia desses por sinal. Devo comprar por esses dias o terceiro livro da série, A Sombra da Serpente. Ou quem sabe meu irmão Chuck ou ainda meu irmão Black Kamen Rider, que são provedores de alguns livros que eu tenho me comprem de presente. Fica a dica aos dois. Vou ficando por aqui, obrigado pela atenção e pelas mensagens pelo twitter e tudo mais. Deixo o site do grande Senhor Saraiva, para os amigos que quiserem comprar os livros. Abraços.

http://www.livrariasaraiva.com.br/pesquisaweb/pesquisaweb.dll/pesquisa?ORDEMN2=E&ESTRUTN1=&PALAVRASN1=AS CRÔNICAS DE KANE